Mostrar el registro sencillo del ítem

Graffiti e subcultura delinquente: similaridades e diferenças;
El graffiti y la subcultura de la delincuencia: similitudes y diferencias

dc.contributor.authorMotta Costa, Ana Paula
dc.contributor.authorFavretto Guimarães, Gabriela
dc.date.accessioned2021-09-16T19:56:21Z
dc.date.available2021-09-16T19:56:21Z
dc.date.created2020-09-23
dc.identifier.issn1692-2530
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/6458
dc.descriptionThe practice of graffiti is the object of the most varied considerations, which discuss its artistic value, its potential as a means of communication and expression of groups of marginalized individuals and, especially, its illegality. One of the theoretical constructions most adopted when dealing with graffiti is that of delinquent subcultures, however, there is a lack of detailed analysis about the adequacy of classificating graffiti as such. With that in mind, we confront the classically defined characteristics as belonging to delinquent subcultures with information about graffiti coming from areas such as communication, arts and sociology, seeking to identify their correspondences and distancings. It can be seen that the correspondences between graffiti and the delinquent subculture are less numerous than their distancings, and also refer to aspects that are not eminently negative, which indicates the need for special attention when graffiti is approached as a delinquente subcultural practice.eng
dc.descriptionA prática do graffiti é objeto de variadas áreas do conhecimento que discutem seu valor artístico, seu potencial como meio de comunicação e expressão de grupos de indivíduos marginalizados e, principalmente, sua ilegalidade. Uma das construções teóricas mais adotadas ao se tratar do graffiti é a das subculturas delinquentes, porém faltam análises detalhadas acerca da adequação da classificação do graffiti como tal. Desse modo, confrontam-se as características classicamente definidas como pertencentes às subculturas delinquentes com informações sobre o graffiti vindas de áreas como Comunicação, Artes e Sociologia, a fim de identificar suas correspondências e afastamentos. Percebe-se que as correspondências entre o graffiti e a subcultura delinquente são menos numerosas que seus afastamentos, e ainda se referem a aspectos que não são eminentemente negativos, o que indica a necessidade de atenção especial quando se aborda o graffiti como uma prática subcultural delinquente.por
dc.descriptionLa práctica del graffiti ha sido objeto de las más variadas consideraciones en las que se discute su valor artístico, su potencial como medio de comunicación de los grupos e individuos marginalizados y, especialmente, su ilegalidad. Una de las construcciones teóricas más empleadas a la hora de abordar el graffiti es la de las subculturas de la delincuencia, sin embargo, hay una falta de análisis detallado sobre la pertinencia de la ubicación del graffiti dentro de estos parámetros. Con lo anterior en mente, se confronta su pertenencia desde las características clásicamente definidas de la subcultura de la delincuencia frente a información suministrada sobre el graffiti desde disciplinas como la comunicación, las artes y la sociología; buscando identificar su correspondencia y distancia con dichas características. Puede verse cómo la correspondencia entre el graffiti y la subcultura de la delincuencia es muy baja y es más alta su distancia, así mismo, se refiere a aspectos que no son eminentemente negativos, lo cual indica la necesidad de una atención especial a la hora de abordar el graffiti como una práctica de la subcultura de la delincuencia.spa
dc.formatPDF
dc.format.extentp. 331-348
dc.format.mediumElectrónico
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidad de Medellín
dc.relation.ispartofseriesOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 39 (2020)
dc.relation.haspartOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 39 julio-diciembre 2020
dc.relation.urihttps://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/3554
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
dc.sourceOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 39 (2020): julio-diciembre; 331-348
dc.subjectGraffiti
dc.subjectAdolescencia
dc.subjectSubcultura de la delincuencia
dc.subjectGraffiti
dc.subjectAdolescence
dc.subjectDelinquent subculture
dc.subjectGraffiti
dc.subjectPichação
dc.subjectAdolescência
dc.subjectSubcultura delinquente
dc.titleGraffiti and Delinquent Subculture: Similarities and Differenceseng
dc.titleGraffiti e subcultura delinquente: similaridades e diferençaspor
dc.titleEl graffiti y la subcultura de la delincuencia: similitudes y diferenciasspa
dc.typeArticle
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22395/ojum.v19n39a14
dc.relation.citationvolume19
dc.relation.citationissue39
dc.relation.citationstartpage331
dc.relation.citationendpage348
dc.audienceComunidad Universidad de Medellín
dc.publisher.facultyFacultad de Derecho
dc.coverageLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees
dc.publisher.placeMedellín
dc.relation.referencesAberastury, A. e Knobel, M. (1981). Adolescência normal. Artmed.
dc.relation.referencesAndrade, A. P. e Machado, B. A. (2019). Desafíos de la justicia juvenil en Brasil: la reforma del Estatuto del Niño y del Adolescente. Opinión Jurídica, 18(37), 117-134. https://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/2993
dc.relation.referencesBarchi, R. (2007). Pichar, pixar, grafitar, colar: os discursos e representações sobre as pichações nas escolas analisados na perspectiva ambiental e libertária. Teias, 8(15-16), 1-11. https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/24016
dc.relation.referencesBeltrão, L. (1980). Folkcomunicação: a comunicação dos marginalizados. Cortez.
dc.relation.referencesBotero, A. B. e Muñoz, D. (2005). Análisis socio-jurídico del sistema de responsabilidad penal juvenil (énfasis en el caso colombiano). Opinión Jurídica, 4(7), 106-124. https://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/1308
dc.relation.referencesBrasil. (1998, 12 de fevereiro). Lei 9.605. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial de 13/02/1998. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm
dc.relation.referencesCampos, R. (2010). Por que pintamos a cidade? Uma abordagem etnográfica do graffiti urbano. Fim de século.
dc.relation.referencesCarvalho, R. A. (2011). Caligrafia urbana: práticas simbólicas, sociabilidades e criminalização da pichação em São Paulo. Revista Habitus, 9(1), 120-139. https://revistas.ufrj.br/index.php/habitus/article/view/11349
dc.relation.referencesCohen, A. K. (1963). Delinquent boys: The culture of the gang. Free Press.
dc.relation.referencesCollazos, O. (1989). El graffiti: un dialogo democrático. Comunicación: Estudios Venezolanos de Comunicación, (67), 63-65. https://gumilla.org/biblioteca/bases/biblo/texto/COM198967_63-65.pdf
dc.relation.referencesCosta, A. P. M. (2016). Os limites ao reconhecimento de adolescentes e seus contextos jurídicos culturais — uma ilustração com o caso brasileiro. Onati Socio-Legal Series, 6(3), 454-476. http://opo.iisj.net/index.php/osls/article/view/433
dc.relation.referencesCosta, R. (1974). Subcultura e delinquência. Em N. I. Vian (org.), Personalidade e ciência social (pp. 33-44). Sulina.
dc.relation.referencesDias, J. F. e Andrade, M. C. (2013). Criminologia: o homem delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra Editora.
dc.relation.referencesFerrell, J. (1998). Freight train graffiti: Subculture, crime, dislocation. Justice Quarterly, 15(4), 587-608.
dc.relation.referencesFraser, N. (2008). Redistribuição, Reconhecimento e Participação: por uma concepção integrada da justiça. Em D. Sarmento, D. Ikawa e F. Piovesan (eds.), Igualdade, diferença e direitos humanos (pp.167-189). Lúmen Júris.
dc.relation.referencesGitahy, C. (1999). O que é graffiti. Brasiliense.
dc.relation.referencesHonneth, A. (2009). A luta pelo reconhecimento — A gramática moral dos conflitos sociais. Editora 34.
dc.relation.referencesHonneth, A. (2013) O eu no nós: reconhecimento como força motriz de grupos. Sociologias, 15(33), 56-80. https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/ 42432/0
dc.relation.referencesIser, M. (2013). Desrespeito e revolta. Sociologias, 15(33), 82-119. https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/42433/26828
dc.relation.referencesKessler, L. L. (2008). Diálogo de traços: etnografia dos praticantes de apropriações visuais do espaço urbano em Porto Alegre [dissertação de mestrado, UFRGS]. Repositório UFRGS. http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=&loc=2009&l=d6cbe02351b3ebef
dc.relation.referencesLachmann, R. (1988). Graffiti as career and ideology. The American Journal of Sociology, 94(2), 229-250.
dc.relation.referencesLannert, C. (2015). The perpetuation of graffiti art subculture. Butler Journal of Undergratuate Research, 1, 47-66. http://digitalcommons.butler.edu/bjur/vol1/ iss1/5
dc.relation.referencesLasley, J. R. (1995). New writing on the wall: Exploring the middle-class graffiti writing subculture. Deviant Behavior, 16(2), 151-167.
dc.relation.referencesMacDiarmid, L. e Downing, S. (2012). A rough aging out: Graffiti writers and subcultural drift. International Journal of Criminal Justice Sciences, 7(2), 605-617. https://www.sascv.org/ijcjs/pdfs/lauradowningijcjs2012iindissue.pdf
dc.relation.referencesMacDonald, N. (2001). The graffiti subculture: Youth, masculinity and identity in London. Palgrave Macmillan.
dc.relation.referencesMachado, B. B. C., Romani, A., Blos, J. F. e Pereira, T. V. (2005). Abaixo à ditadura da mídia: pichações, grafites e as tensões políticas da sociedade porto-alegrense em 2004. Anuário Unesco/Umesp de Comunicação Regional, 1(1), 1-16.
dc.relation.referencesOrtega, K. (1989). El submundo del recluso y sus relatos: el graffitti, el código y el amor. Comunicación: Estudios Venezolanos de Comunicación, 67, 66-70. https://gumilla.org/biblioteca/bases/biblo/texto/COM198967_66-70.pdf
dc.relation.referencesRamos, C. M. A. (1994). Grafite, pichação & cia. Annablume.
dc.relation.referencesRosenfield, C. L. e Saavedra, G. A. (2013). Reconhecimento, teoria crítica e sociedade: sobre desenvolvimento da obra de Axel Honneth e os desafios da sua aplicação no Brasil. Sociologias, 15(33), 14-54. https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/42431/26825
dc.relation.referencesSales, A. C. G. (2007). Pichadores e grafiteiros: manifestações artísticas e políticas de preservação do patrimônio histórico e cultural da cidade de Campinas-SP [dissertação de mestrado: Unicamp]. Repositório Unicamp. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285013
dc.relation.referencesShecaira, S. S. (2014). Criminologia. Revista dos Tribunais.
dc.relation.referencesSilva, E. L. (2010). A gente chega e se apropria do espaço! Graffiti e pichações demarcando espaços urbanos em Porto Alegre [dissertação de mestrado: UFRGS]. Repositório UFRGS. http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=000763055&loc=2010&l=0f79e939edab5d15
dc.relation.referencesSilveira, F. L. (2009). Hiperestímulo e poluição visual. Rastros, 10(11), 9-26.
dc.relation.referencesSoares, L. E., Mv Bill e Athayde, C. (2005). Cabeça de porco. Editora Objetiva.
dc.relation.referencesSouza, D. C. A. (2007). Pichação carioca: etnografia e uma proposta de entendimento. Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS.
dc.relation.referencesSouza, D. C. A. (2008). Graffiti, Pichação e outras modalidades de intervenção urbana: caminhos e destinos da arte de rua brasileira. Enfoques, 7(1), 73-90. http://www.enfoques.ifcs.ufrj.br/ojs/index.php/enfoques/article/view/74
dc.relation.referencesSouza, D. C. A. (2012). Desvio e estetização da violência: uma abordagem socioantropológica acerca da atividade dos pichadores de muros no Rio de Janeiro. Dilemas, 5(2), 267-294. https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/ article/view/7329
dc.relation.referencesTesta, G. P. (2004). Folkcomunicação e grafite: mensagem política da periferia. Anuário Unesco/Umesp de Comunicação Regional, 8(8), 201-212.
dc.relation.referencesValenzuela, J. M. A. (1999). Vida de barro duro: cultura popular juvenil e grafite. Editora UFRJ.
dc.relation.referencesVentura, T. (2012). Grafite e reconhecimento: uma perspectiva comparativa entre o Rio de Janeiro e Berlim. Ciências Sociais Unisinos, 48(3), 261-267.
dc.relation.referencesViana, M. L. e Bagnariol, P. (2004). História recente do graffiti. Em P. Bagnariol, P. Barroso e P. Portella (eds.). Guia ilustrado de graffiti e quadrinhos (pp. 155-185). Fapi.
dc.relation.referencesZimovski, A. P. (2017). Escrita subversiva: a pixação paulistana e o campo da arte [dissertação de mestrado: UFRGS]. Repositório UFRGS. http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=001062593&loc=2018&l=81883e528bf43878
dc.rights.creativecommonsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
dc.identifier.eissn2248-4078
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.localArtículo científico
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.reponamereponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.repourlrepourl:https://repository.udem.edu.co/
dc.identifier.instnameinstname:Universidad de Medellín


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International