In search of a posthegemonic financial inclusion. The external financial policy of kirchnerism
Em busca de uma inserção financeira pós-hegemônica. A política financeira externa do kirchnerismo;
En búsqueda de una inserción financiera poshegemónica. La política financiera externa del kirchnerismo
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Fecha
2019-09-30Autor
Nemiña, Pablo
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Resumen
The paper analyzes the main transformations that occurred in the Argentine external financial policy between 2003 and 2015. Based on statistical series, journalistic sources, and secondary literature, the main actions of the State regarding external public debt, financing strategy and relations with the financial sector and international credit agencies are studied . De-indebtedness expresses the deployment of a posthegemonic financial inclusion , characterized by appealing to own resources and external financing from official and multilateral creditors with whom there was political affinity. The emergence of the external restriction caused a moderate retreat in this strategy, which underwent a drastic turnaround after the triumph of the Cambiemos coalition. O artigo analisa as principais transformações ocorridas na política financeira externa da Argentina entre 2003 e 2015. Com base em séries estatísticas, fontes jornalísticas e bibliografia secundária, são estudadas as principais ações do Estado em relação à dívida pública externa, a estratégia de financiamento e as relações com o setor financeiro e as agências internacionais de crédito. O desendividamento expressa a implantação de uma inserção financeira pós-hegemônica, caracterizada por apelar a recursos próprios e ao financiamento externo de credores oficiais e multilaterais com os quais havia afinidade política. O surgimento da restrição externa gerou um recuo moderado nessa estratégia, que sofreu uma drástica reviravolta depois do triunfo do movimento de coalizão Cambiemos. El artículo analiza las principales transformaciones acontecidas en la política financiera externa de Argentina entre 2003 y 2015. Con base en series estadísticas, fuentes periodísticas y bibliografía secundaria, se estudian las principales acciones del Estado en torno a la deuda pública externa, la estrategia de financiamiento y las relaciones con el sector financiero y los organismos internacionales de crédito. El desendeudamiento expresa el despliegue de una inserción financiera poshegemónica, caracterizada por apelar a recursos propios y al financiamiento externo de acreedores oficiales y multilaterales con los que había afinidad política. La aparición de la restricción externageneró un repliegue moderado en esta estrategia, que sufrió un giro drástico a partir del triunfo de la coalición Cambiemos.