Reflections on the Concept of Cyberwar and the Contributions of the International Community in the Peaceful Use of Cyberspace
Reflexiones sobre el concepto de ciberguerra y los aportes de la comunidad internacional en el uso pacífico del ciberespacio;
Reflexões sobre o conceito de ciberguerra e as contribuições da comunidade internacional em torno ao conceito do uso pacífico do ciberespaço
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Fecha
2022-01-11Autor
Téllez-Carvajal, Evelyn
González Hernández, Jessica
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Resumen
The objective of this article is to analyze the concept of cyber warfare by contrasting it with the concept of warfare to identify the problems that international law faces to regulate, punish, and prevent cyberattacks committed by States against other States either by affecting their critical infrastructure or by stealing top secret information. We emphasize the contributions of some scholars and the Group Governmental Experts on Developments in the Field of Information and Telecommunications in Context of International Security regarding the States obligations to promote the peaceful use of cyberspace and prevent cyber warfare and headline on some States contributions such as France, and its Paris Call for Trust and Security in cyberspace.Thus, making use of documentary analysis and the inductive-deductive method, the first results were that there is a lack of consensus on the concept of cyberwar, although its use has become popular. Furthermore, elements of jus ad bellum and jus contra bellum are neither clear nor forceful to explain cyberattacks perpetrated against States. In other words, international law on the use of force and the law on the prevention of war is diluted in the digital environment, which allows us to conclude that the law of armed conflict, as we currently know it, does not conform to the digital environment. Until now, there is no international law that can promote the peaceful use of cyberspace and States are facing their own setbacks in this regard. El objetivo de este artículo es analizar el concepto de ciberguerra contrastándolo con el concepto de guerra para identificar los problemas a los que se enfrenta el derecho internacional para regular, castigar y prevenir los ciberataques cometidos por los Estados contra otros Estados, ya sea afectando a sus infraestructuras críticas o robando información de alto secreto. Destacamos las aportaciones de algunos estudiosos y del Grupo de Expertos Gubernamentales sobre los avances en el campo de la información y las telecomunicaciones en el contexto de la seguridad internacional en lo que respecta a las obligaciones de los Estados de promover el uso pacífico del ciberespacio y prevenir la ciberguerra, y nos centramos en las aportaciones de algunos Estados como Francia y su: Llamamiento de París por la confianza y la seguridad en el ciberespacio. Así, haciendo uso del análisis documental y del método inductivo-deductivo, los primeros resultados encontrados son que existe una falta de consenso sobre el concepto de ciberguerra, aunque su uso se ha popularizado. Además, los elementos del ius ad bellum y del ius contra bellum no son claros ni contundentes para explicar los ciberataques perpetrados contra los Estados. En otras palabras, el derecho internacional sobre el uso de la fuerza y el derecho sobre la prevención de la guerra se diluyen en el entorno digital, lo que nos permite concluir que el derecho de los conflictos armados, tal y como lo conocemos actualmente, no se ajusta al entorno digital. Hasta el momento, no existe ningún derecho internacional que pueda promover el uso pacífico del ciberespacio y los Estados se enfrentan a sus propios reveses en este sentido. O objetivo desse artigo é analisar o conceito de ciber-guerra comparando-o om o conceito de guerra para identificar os problemas aos que se enfrenta o direito internacional para regular, castigar e prevenir os ciber-ataques cometidos pelos Estados contra outros Estados, já seja afetando as suas infraestruturas críti-cas ou roubando informação ultrassecreta. Destacamos algumas contribuições de estudiosos e do Grupo de Expertos Governamentais sobre os avances no campo da informação e as telecomunicações no contexto da seguridade internacional face as obrigações dos Estados de promover o uso pacífico do ciberespaço e prevenir a ciber-guerra, nos concentramos nas contribuições de alguns Estados como França e seu apelo de Paris pela confiança e a segurança no ciberespaço. Assim, fazendo uso da análise documental e do método indutivo-dedutivo, os primeiros resultados encontrados é que existe uma falta de consenso sobre o con-ceito de ciberguerra, embora o seu uso está popularizado. Além disso, os elementos del ius ad bellum e do ius contra bellum não são claros nem contundentes para explicar os ciberataques perpetrados contra os Estados. Em outras palavras, o direito internacional sobre o uso da força e o direito sobre a prevenção da guer-ra diluem-se no entorno digital, o que nos permite concluir que o direito dos conflitos armados, como o conhecemos atualmente, não se encaixa ao en-torno digital. Até o momento, não existe nenhum direito internacional que possa promover o uso pacífico do ciberespaço e os Estados se enfrentam aos seus próprios reveses neste sentido.