Show simple item record

Mediated Interculturalities: An Analysis of Indigenous Influencers Posts on Instagram and Media Algorithmic Barriers;
Interculturalidades mediadas: análisis de los posts de comunicadoras indígenas en Instagram y las barreras algorítimicas de la red

dc.contributor.authorQueiroz, Pietra Silva
dc.contributor.authorZanforlin, Sofia Cavalcanti
dc.date.accessioned2025-03-19T15:26:41Z
dc.date.available2025-03-19T15:26:41Z
dc.date.created2025-01-23
dc.identifier.issn1692-2522
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/8779
dc.descriptionEste artigo analisa postagens de duas personalidades indígenas: Sonia Guajajara (@guajajarasonia), nascida no Maranhão e Ministra dos Povos Indígenas em 2023, e Romanã Waiapi (@romanawaiapi), influenciadora digital nascida no Pará, na rede social Instagram. O objetivo é investigar as possibilidades de exercício intercultural e a ampliação do alcance dessas postagens por meio do uso da plataforma digital. A premissa é que as plataformas, como o Instagram, podem ser ferramentas poderosas para promover a comunicação comunitária e o diálogo intercultural. A interatividade permite a troca cultural entre indivíduos de diferentes regiões, facilitando o acesso à diversidade cultural e desafiando a hegemonia do conhecimento ocidental, o que pode fomentar uma sociedade mais inclusiva e consciente. Com base na perspectiva da educomunicação e utilizando o método da análise de conteúdo categorial, o artigo coleta e categoriza postagens de ativismo social feitas por essas influenciadoras indígenas. O objetivo é identificar como as características da ferramenta e seu algoritmo podem tensionar ou perpetuar o colonialismo nas redes sociais, influenciando a visibilidade dessas vozes. O estudo adota uma postura crítica em relação ao funcionamento das redes sociais, especialmente do Instagram, relacionando a educomunicação aos movimentos decoloniais dos povos indígenas brasileiros. O artigo destaca a dependência dos algoritmos para que o potencial intercultural e contestatório das postagens se concretize, assegurando que as redes sociais funcionem como ferramentas efetivas na divulgação, valorização e conhecimento da luta dos povos indígenas.por
dc.descriptionThis article analyzes posts on Instagram by two Indigenous influencers: Sonia Guajajara (@guajajarasonia), born in Maranhão and Minister of Indigenous Peoples in 2023, and Romanã Waiapi (@romanawaiapi), a digital influencer born in Pará. It aims to inquire into the possibilities for intercultural engagement and their reach expansion through the use of this digital platform. The premise is that platforms such as Instagram can be powerful tools for promoting community communication and intercultural dialogue. Interactivity allows for cultural exchange between individuals from different regions, facilitating access to cultural diversity and challenging the hegemony of Western knowledge, which can foster wider inclusiveness and awareness in society. Based on an educommunicative approach and using a categorial content analysis (ac) method, we collect and categorize social activism posts by these Indigenous influencers. We intend to identify how the features of the platform and its algorithm can either challenge or perpetuate colonialism on social media, influencing the visibility of these voices. The study adopts a critical stance toward the functioning of social media, especially Instagram, linking educommunication to Brazilian Indigenous people’ decolonial initiatives. Among our findings, we highlight the dependence on algorithms for the intercultural and rebellious potential of the posts to be actualized, thus ensuring that social networks work as effective tools in the dissemination, appreciation, and awareness-raising of the Indigenous peoples’ struggle.eng
dc.descriptionEste artículo analiza publicaciones de dos personalidades indígenas: Sonia Guajajara (@guajajarasonia), nacida en Maranhão y Ministra de los Pueblos Indígenas en 2023, y Romanã Waiapi (@romanawaiapi), una influenciadora digital nacida en Pará, en la red social Instagram. El objetivo es investigar las posibilidades de ejercicio intercultural y la ampliación del alcance de estas publicaciones mediante el uso de la plataforma digital. La premisa es que plataformas como Instagram pueden ser herramientas poderosas para promover la comunicación comunitaria y el diálogo intercultural. La interactividad permite el intercambio cultural entre individuos de diferentes regiones, facilitando el acceso a la diversidad cultural y desafiando la hegemonía del conocimiento occidental, lo que puede fomentar una sociedad más inclusiva y consciente. Basado en la perspectiva de la educomunicación y utilizando el método de análisis de contenido categorial (ac), el artículo recopila y categoriza publicaciones de activismo social realizadas por estas influenciadoras indígenas. El objetivo es identificar cómo las características de la herramienta y su algoritmo pueden tensionar o perpetuar el colonialismo en las redes sociales, influyendo en la visibilidad de estas voces. El estudio adopta una postura crítica hacia el funcionamiento de las redes sociales, especialmente en el contexto de Instagram, relacionando la educomunicación con los movimientos decoloniales de los pueblos indígenas brasileños. En sus conclusiones, el artículo destaca la dependencia de los algoritmos para que el potencial intercultural y contestatario de las publicaciones se concrete, asegurando que las redes sociales funcionen como herramientas efectivas en la divulgación, valorización y conocimiento de la lucha de los pueblos indígenas.spa
dc.formatPDF
dc.format.extentp. 1-27
dc.format.mediumElectrónico
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidad de Medellín
dc.relation.ispartofseriesAnagramas Rumbos y Sentidos de la Comunicación; Vol. 23 No. 46 (2025)
dc.relation.haspartAnagramas Rumbos y Sentidos de la Comunicación; Vol. 23 Núm. 46 enero-junio 2025
dc.relation.urihttps://revistas.udem.edu.co/index.php/anagramas/article/view/4717
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0*
dc.sourceAnagramas Rumbos y Sentidos de la Comunicación; Vol. 23 No. 46 (2025): (enero-junio); 1-27
dc.subjectEducomunicaçãopor
dc.subjectInterculturalidadepor
dc.subjectEstudos culturaispor
dc.subjectAlgoritmospor
dc.subjectDecolonialidadepor
dc.subjectInstagrampor
dc.subjectInfluenciadores digitaispor
dc.subjectPovos indígenaspor
dc.subjectEducommunicationeng
dc.subjectInterculturalityeng
dc.subjectCultural studieseng
dc.subjectAlgorithmseng
dc.subjectDecolonialityeng
dc.subjectInstagrameng
dc.subjectDigital influencerseng
dc.subjectIndigenous peopleseng
dc.subjectEducomunicaciónspa
dc.subjectInterculturalidadspa
dc.subjectEstudios culturalesspa
dc.subjectAlgoritmosspa
dc.subjectDecolonialidadspa
dc.subjectInstagramspa
dc.subjectInfluenciadores digitalesspa
dc.subjectPueblos indígenasspa
dc.titleInterculturalidades mediadas: Análise das postagens de comunicadoras indígenas no Instagram e as barreiras algorítmicas da redepor
dc.titleMediated Interculturalities: An Analysis of Indigenous Influencers Posts on Instagram and Media Algorithmic Barrierseng
dc.titleInterculturalidades mediadas: análisis de los posts de comunicadoras indígenas en Instagram y las barreras algorítimicas de la redspa
dc.typearticle
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22395/angr.v23n46a08
dc.relation.citationvolume23
dc.relation.citationissue46
dc.relation.citationstartpage1
dc.relation.citationendpage27
dc.audienceComunidad Universidad de Medellín
dc.publisher.facultyFacultad de Comunicación
dc.coverageLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees
dc.publisher.placeMedellín
dc.relation.referencesCastells, M. (1999) A sociedade em rede (vol. 1). Paz e Terra.
dc.relation.referencesDantas, C. (2022) O TikTok e o futuro da criação de conteúdos na web. Revista Continente. https://revistacontinente.com.br/edicoes/260/o-tiktok-e-o-futuro-da-criacao-de-conteudos-na-web
dc.relation.referencesDatareportal. (2023a). Digital 2023: Brazil. https://datareportal.com/reports/digital-2023-brazil
dc.relation.referencesDatareportal. 2023b. Instagram Users, stats, data & trends. https://datareportal.com/essential-instagram%20stats?utm_source=DataReportal&utm_medium=Country_Article_Hyperlink&utm_campaign=%20Digital_2023&utm_term=Brazil&utm_content=Facebook_Stats_Link
dc.relation.referencesDatareportal (s. f.). About. Site. https://datareportal.com/about
dc.relation.referencesFreire, P. (2005). Pedagogia do oprimido (42º ed.). Paz e Terra.
dc.relation.referencesFuchs, C. (2015). Power in the age of social media. Journal of Critical Theory, 1(1), 1-29.
dc.relation.referencesGallois, D. T. (2014). Os Waiãpi e a luta pela demarcação de suas terras. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, 6(1), 45-68.
dc.relation.referencesGarcía Canclini, N. (2005). Diferentes, desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Editora ufrj.
dc.relation.referencesHall, S. (1996). Raça, cultura e comunicações: olhando para trás e para frente dos estudos culturais. In J. Storey (Ed.), What is cultural studies? (pp. 336-343). Arnold.
dc.relation.referencesHall, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade (11ª. ed.). DP&A.
dc.relation.referencesHall, S. (2016). Cultura e representação. puc-Rio; Apicuri.
dc.relation.referencesHall, S. (2017). Culture, the media and the ‘ideological effect’. New critical writings in political sociology: Conventional and contentious politics (vol. 2; pp. 341–374). Routledge.
dc.relation.referencesJenkins, H. (2009). Cultura da convergência (2a. ed.). Aleph.
dc.relation.referencesKarhawi, I. (2017). Influenciadores digitais: conceitos e práticas em discussão (edição comemorativa). Communicare, 17, 46-61.
dc.relation.referencesKarhawi, I. & Prazeres, M. (2022). Exaustão algorítmica: influenciadores digitais, trabalho de plataforma e saúde mental. reciis, 16(4), 800-819. https://doi.org/10.29397/reciis.v16i4.3378
dc.relation.referencesLemos, A. (2020). Epistemologia da comunicação, neomaterialismo e cultura digital. Galaxia (43), 54-66. https://doi.org/10.1590/1982-25532020143970
dc.relation.referencesMartín-Barbero, J. (1999). Sujeito, comunicação e cultura. Comunicação & Educação. (15), maio/ago. eca-usp/Moderna. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i15p62-80
dc.relation.referencesMartín-Barbero, J. (2005). The concept of popular in Latin America | Débats Et Combats autour du populaire en Amérique latine. Hermès la Revue, 2(42), 78–85. https://shs.cairn.info/article/E_HERM_042_0078?lang=en
dc.relation.referencesMignolo, W. D., & Walsh, C. E. (2018). On decoloniality: Concepts, analytics, praxis. Duke University Press.
dc.relation.referencesNoble, S. U. (2021). Algoritmos da opressão: Como O Google fomenta e lucra com o racismo. Editora Rua do Sabão.
dc.relation.referencesNoble, S. U. (2023). Decolonizing standards. Information Services and Use (Issue: NISOPlus 2023), 43(3-4), 327–333. https://content.iospress.com/articles/information-services-and-use/isu230214
dc.relation.referencesOliveira, A. P. S. (2022). Entre ritos e invasões: A luta do povo indígena Tentehar/Guajajara pelo território (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís.
dc.relation.referencesO’Neil, C. (2020). Algoritmos de destruição em massa. Editora Rua do Sabão.
dc.relation.referencesPeruzzo, C. M. K. (1998). Mídia comunitária. Comunicação e Sociedade: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, (30), 141-156.
dc.relation.referencesPeruzzo, C. M. K. (2002). Comunicação comunitária e educação para a cidadania. pcla: Pensamento Comunicacional Latino Americano, 4(1), 1-10. https://doi.org/10.5216/c&i.v2i2.22855
dc.relation.referencesPeruzzo, C. M. K. (2014). Communication in social movements: A new perspective on human rights. In T. Askanius, L. S. Østergaard, (Eds.), Reclaiming the Public Sphere (série Palgrave Studies in Communication for Social Change). Palgrave Macmillan. https://doi.org/10.1057/9781137398758_13
dc.relation.referencesPeruzzo, C. M. K. (2020). Paulo Freire’s role and influence on the praxis of popular communication in Brazil. International Communication Gazette, 82(5), 425–439. https://doi.org/10.1177/1748048520943693
dc.relation.referencesQuijano, A. (1992). Colonialidad y modernidade/racionalidade. Perú Indíg., 13(19), 11-20. https://www.lavaca.org/wp-content/uploads/2016/04/quijano.pdf
dc.relation.referencesQuijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In E. Lander (Org.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais: perspectivas latino-americanas (pp. 227-278), clacso.
dc.relation.referencesQuijano, A. (2007). Coloniality and modernity/rationality. Cultural Studies, 21(2-3), 168–178. https://doi.org/10.1080/09502380601164353
dc.relation.referencesQuintero, D. T. Q. (2023). Comunicação comunitária indígena: a Ororubá Filmes como um processo decolonial. [Dissertação Mestrado] ufpe, Recife. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52116
dc.relation.referencesSampaio, R. C., & Lycarão, D. (2021). Análise de conteúdo categorial: Manual de aplicação. Enap. (Coleção Metodologias de Pesquisa).
dc.relation.referencesSegato, R. (2021). Crítica da colonialidade em oito ensaios: e uma antropologia por demanda (2ª ed.). UFMG.
dc.relation.referencesSoares, I. O. (1999). Comunicação/educação: a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais. Contato: Revista Brasileira de Comunicação, Arte e Educação, (2), 19-74.
dc.relation.referencesSoares, I. O. (2002). Gestão comunicativa: caminhos da educomunicação. Revista Comunicação & Educação, (23), 16-25.
dc.relation.referencesSoares, I. O. (2011). Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação: contribuições para a reforma do ensino médio. Paulinas.
dc.relation.referencesSodré, M. (2012). Reinventando a educação: Diversidade, descolonização e redes. Vozes.
dc.relation.referencesSodré, M. (2014). A ciência do comum: Notas para o método comunicacional. Vozes.
dc.relation.referencesSodré, M. (2019). A lógica algorítmica da sociedade incivil: Entrevista com Muniz Sodré. Digilabour. Disponível em https://digilabour.com.br/a-logica-algoritmica-da-sociedade-incivil-entrevista-com-muniz-sodre
dc.rights.creativecommonsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.identifier.eissn2248-4086
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.localArtículo científico
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.reponamereponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.repourlrepourl:https://repository.udem.edu.co/
dc.identifier.instnameinstname:Universidad de Medellín


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International