Show simple item record

Quilombo Women, Inequality, and Digital Literacy: Challenges for Promoting Intercultural Communication;
Mujeres quilombolas, desigualdad y literacidad digital: desafíos para la promoción de la comunicación intercultural

dc.contributor.authorLopes, Ivonete da Silva
dc.contributor.authorLeal, Daniela de Ulysséa
dc.date.accessioned2025-03-19T15:26:47Z
dc.date.available2025-03-19T15:26:47Z
dc.date.created2024-12-05
dc.identifier.issn1692-2522
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/8789
dc.descriptionNa sociedade contemporânea, o acesso às tecnologias da informação e comunicação (TIC) e a literacia digital são tidos como direitos fundamentais por possibilitarem a participação individual e comunitária na sociedade, além de garantir o acesso a outros direitos (informação, saúde e educação). Diante da distribuição desigual dos recursos comunicacionais, este artigo discute os desafios da comunicação intercultural entre grupos étnico-raciais que são os mais afetados pela desigualdade socioeconômica no Brasil, como as comunidades remanescentes de quilombos, interlocutoras desta pesquisa. A reflexão se ancora no diálogo entre comunicação intercultural (CIC) e interseccionalidade enquanto perspectivas teórico-metodológicas que buscam a transformação social. A metodologia de abordagem qualitativa teve o emprego das técnicas de pesquisa-ação e observação participante realizadas durante as oficinas de literacia digital (fotografia, Canva e Instagram), entre 2022 e 2023, em duas comunidades quilombolas da Zona da Mata de Minas Gerais. Participaram da formação 30 mulheres, com idades entre 15 e 61 anos. Como resultado, destaca-se que apenas 10 mulheres tinham computador em casa e duas compartilhavam o celular com seus filhos. O acesso à internet é algo recente, apenas cinco participantes tinham Wifi em casa antes de 2020. Além disso, fatores como a sobrecarga de trabalho das lideranças, questões de gênero e a falta de habilidades digitais também contribuem para a restrição no uso das TIC e da CIC como estratégia de comunicação comunitária. Aponta-se também a necessidade de políticas pública de acesso e literacia digital que adote o viés interseccional considerando as especificidades; desses territórios.por
dc.descriptionIn contemporary society, access to information and communication technologies (ICT) and digital literacy are regarded as fundamental rights, as they enable individual and community participation in society, in addition to guaranteeing access to other rights (information, health, and education). Given the unequal distribution of communication resources, this article discusses the challenges of intercultural communication among ethnic-racial groups highly affected by socioeconomic inequality in Brazil, such as remaining Quilombo communities, who were the interlocutors in this research. This reflection is anchored in the dialog between intercultural communication (ICC) and intersectionality as theoretical-methodological perspectives that seek social transformation. We followed a qualitative methodology employing the techniques of action research and participant observation, which were deployed between 2022 and 2023 during digital literacy workshops (photography, Canva, and Instagram) in two Quilombo communities in the region known as Zona da Mata, in Minas Gerais. Thirty women with ages 15 to 61 participated in the training. Findings show that only ten women had a computer at home, and two of them even shared a mobile phone with their children. Internet access is recent, with only five participants having a Wi-fi connection at home before 2020. Moreover, factors such as work overload as community leaders, gender issues, and lack of digital skills hinder the resource to ICTS and ICC for community communication. It is essential to point out the need for public policies for access and digital literacy from an intersectional perspective that considers the specificities of these territories.eng
dc.descriptionEn la sociedad contemporánea, el acceso a las tecnologías de la información y comunicación (TIC) y la literacidad digital son considerados derechos fundamentales por posibilitar la participación individual y comunitaria en la sociedad, además de garantizar el acceso a otros derechos (información, salud y educación). Ante la distribución desigual de los recursos comunicativos, este artículo discute los desafíos de la comunicación intercultural entre grupos étnico-raciales, que son los más afectados por la desigualdad en Brasil. La reflexión se fundamenta en el diálogo entre comunicación intercultural (CIC) e interseccionalidad como perspectivas teórico-metodológicas que buscan la transformación social. La metodología, de enfoque cualitativo, empleó las técnicas de investigación-acción y observación participativa, realizadas durante varios talleres de literacidad digital, entre 2022 y 2023, en dos comunidades quilombolas de la Zona da Mata de Minas Gerais. Participaron de la formación 30 mujeres, con edades entre 15 y 61 años. Como resultado, se destaca que solo 10 mujeres tenían computadora en casa y dos compartían el celular con los hijos. El acceso a internet es reciente, pues solo cinco participantes tenían Wifi en casa antes de 2020. Además, factores como la sobrecarga de trabajo de las líderes, cuestiones de género y la falta de habilidades digitales también contribuyen a limitar el uso de las TIC y de la CIC como estrategia de comunicación comunitaria. Así mismo, se señala la necesidad de políticas públicas de acceso y literacidad digital que contemplen el sesgo interseccional, considerando las especificidades de esos territorios.spa
dc.formatPDF
dc.format.extentp. 1-20
dc.format.mediumElectrónico
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isospa
dc.publisherUniversidad de Medellín
dc.relation.ispartofseriesAnagramas Rumbos y Sentidos de la Comunicación; Vol. 23 No. 46 (2025)
dc.relation.haspartAnagramas Rumbos y Sentidos de la Comunicación; Vol. 23 Núm. 46 enero-junio 2025
dc.relation.urihttps://revistas.udem.edu.co/index.php/anagramas/article/view/4707
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0*
dc.sourceAnagramas Rumbos y Sentidos de la Comunicación; Vol. 23 No. 46 (2025): (enero-junio); 1-20
dc.subjectMulheres negraspor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectTICpor
dc.subjectLiteracia digitalpor
dc.subjectCICpor
dc.subjectBlack womeneng
dc.subjectGendereng
dc.subjectICTeng
dc.subjectDigital literacyeng
dc.subjectICCeng
dc.subjectMujeres negrasspa
dc.subjectGénerospa
dc.subjectTICspa
dc.subjectLiteracidad Digitalspa
dc.subjectCICspa
dc.titleMulheres quilombolas, desigualdade e literacia digital: desafios à promoção da comunicação interculturalpor
dc.titleQuilombo Women, Inequality, and Digital Literacy: Challenges for Promoting Intercultural Communicationeng
dc.titleMujeres quilombolas, desigualdad y literacidad digital: desafíos para la promoción de la comunicación interculturalspa
dc.typearticle
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22395/angr.v23n46a04
dc.relation.citationvolume23
dc.relation.citationissue46
dc.relation.citationstartpage1
dc.relation.citationendpage20
dc.audienceComunidad Universidad de Medellín
dc.publisher.facultyFacultad de Comunicación
dc.coverageLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees
dc.publisher.placeMedellín
dc.relation.referencesA4AI. (2020). Meaningful connectivity — Unlocking the full power of internet access. Alliance for Affordable Internet. https://a4ai.org/wp-content/uploads/2021/02/Meaningful-Connectivity_Public-.pdf
dc.relation.referencesAkotirene, C. (2018). O que é interseccionalidade? Letramento.
dc.relation.referencesAlves, M. I. A., Bueno, J. L. P., & Amaral, N. F. G. (2015). Tecnologias e formação de professores indígenas: cruzando fronteiras. Currículo sem Fronteiras, 15(3), 920-944. https://www.curriculosemfronteiras.org/vol15iss3articles/alves-bueno-amaral.htm
dc.relation.referencesAraújo, I., Cordeiro, R. (2020). A pandemídia e o pandemônio: covid-19, desigualdade e direito à comunicação. Chasqui. Revista Latinoamericana de Comunicación (145), 215-234. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7718837
dc.relation.referencesBatliwala, S. (2007) Taking the power out of empowerment: an experiential account. Development in Practice, 17(4-5), 557-565. https://doi.org/10.1080/09614520701469559
dc.relation.referencesBairros, L. (1995). Nossos feminismos revisitados. Estudos Feministas, 3(2), 458-463. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16462
dc.relation.referencesBennett, M. (2013) Basic concepts of intercultural communication: Paradigms, principles, & practices. Intercultural Press. https://repositoriointerculturalidad.ec/jspui/bitstream/123456789/33415/1/Basic %20concepts %20of %20intercutural %20communication.pdf
dc.relation.referencesBrasil, Casa Civil. (2003). Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003: Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm
dc.relation.referencesBrasil, Ministério da Educação. (2020). Educação Escolar Quilombola. Educação Escolar Quilombola. https://www.gov.br/mec/pt-br/etnico-racial/educacao-escolar-quilombola
dc.relation.referencesBrasil, Ministério da Educação. (2024). Bolsa Permanência – Apresentação. http://portal.mec.gov.br/programa-bolsa-permanencia.
dc.relation.referencesBorges, J., & Oliveira, L. (2011). Competências infocomunicacionais em ambientes digitais. Observatório (OBS
dc.relation.references) Journal, 5(4), 291-326. https://obs.obercom.pt/index.php/obs/article/view/508
dc.relation.referencesCamargo, J., Cogo, D., & Paz Alencar, A. (2022). Venezuelan refugees in Brazil: Communication rights and digital inequalities during the covid-19 Pandemic. Media and Communication, 10(2), 1-11. https://doi.org/10.17645/mac.v10i2.5051
dc.relation.referencesCardoso, J. S. M. (2023). Mulheres rurais e literacia digital: questões para além do acesso. (Tesis de maestría). Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural, Universidade Federal de Viçosa. https://locus.ufv.br/items/18d6fbcc-d774-4bd6-aaa4-dbb1792c041f
dc.relation.referencesCarneiro, S. (2020). Raça e educação. (informe). https://www.geledes.org.br/raca-e-educacao-porsueli-carnei
dc.relation.referencesCarias Pérez, F., Hernando Gómez, A., & Marín-Gutiérrez, I. (2021). La radio educativa como herramienta de alfabetización mediática en contextos de interculturalidad Revista de Comunicación, 20(2). https://doi.org/10.26441/RC20.2-2021-A5
dc.relation.referencesChen, F., Zhang, C., Wang, W., y Weng, H. (2023). Internet use and higher farmer participation in domestic waste sorting: micro-survey data from 2126 farming households in rural China. Humanit Soc Sci Commun, 10, 884. https://doi.org/10.1057/s41599-023-02254-0
dc.relation.referencesChiper, S. (2013). Teaching intercultural communication: ict resources and best practices. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 93, 1641–1645. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2013.10.094
dc.relation.referencesCollins, P. (2022) Bem mais que ideias: a interseccionalidade como teoria social crítica. Boitempo.
dc.relation.referencesCollins, P. y Bilge, S. (2021) Interseccionalidade. Boitempo.
dc.relation.referencesConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (cgi). (2022) Comitê Gestor da Internet no Brasil. https://cgi.br/
dc.relation.referencesComitê Gestor da Internet no Brasil - cgi. (2023). tic Domicílios: Pesquisa Sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Domicílios Brasileiros. São Paulo: cgi.
dc.relation.referencesCrenshaw, K. (1989). Demarginalizing the intersection of race and sex: A Black feminist critique of antidiscrimination doctrine. Feminist Theory and Antiracist Politics, 1. https://chicagounbound.uchicago.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1052&context=ucl. Acceso: August 31, 2021.
dc.relation.referencesCrenshaw, K. (2002) Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, 10(1), 171-188.
dc.relation.referencesCrisóstomo, M. (2024). Entrevista online. En 18 de janero/2024 pelo Google Meet.
dc.relation.referencesCrisóstomo, M., Melo, P. V., Terso, T. (2022) tics, raça, mulheres e territórios: o podcast Ondas da Resistência como ocupação das plataformas digitais em uma perspectiva interseccional. Rev. Fronteiras – estudos midiáticos 24(1), 37-51
dc.relation.referencesDavis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. Boitempo
dc.relation.referencesDealdina, S. S. (2020). Mulheres quilombolas: territórios de existências negras femininas. Jandair.
dc.relation.referencesDhanamalar, M., Preethi, S., y Yuvashree, S. (2020). Impact of digitization on women’s empowerment: A study of rural and urban regions in India. Journal of International Women’s Studies, 21(5), a11. https://vc.bridgew.edu/jiws/vol21/iss5/11
dc.relation.referencesElHajji, M. (2006). Comunicação intercultural: prática social, significado político e abordagem científica. E-Compós. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, (6). https://doi.org/10.30962/ec.86
dc.relation.referencesEscosteguy, A. C., Sifuentes, L., & Bianchini, A. (2017) Mulheres rurais e seus usos mediados das TICs: tensionamentos e permanências nas relações de gênero. Intercom (São Paulo. Impresso), v. 40, p. 195-211. https://doi.org/10.1590/1809-58442017111
dc.relation.referencesFarias, J., Vitor, T. L., Lins, P. V., & Pedroza Filho, L. E. A. (2015) Inclusão digital na terceira idade: um estudo sobre a propensão de idosos à adoção de tecnologias da informação e comunicação (TICs). Revista Gestão e Tecnologia, 15(3), 164-188. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2015v15i3.776
dc.relation.referencesFreire, J., & Andrade, V. F. S. (2019). Produção de alimentos, cafeicultura e escravidão na Zona da Mata mineira, século xix. Patrimônio e Memória, 15(1), 134-157. https://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/download/973/1076
dc.relation.referencesFreire, P. (1979). Extensão ou comunicação? (4.a ed.). Paz e Terra.García Aguilera, F., Leiva, J., FontouJunior, E., Piccoli, F. (2021) Inclusión social de mujeres rurales a través de programas de alfabetización digital para el empleo. Revista Complutense de Educación, 32(1), 15-25. https://doi.org/10.5209/rced.67590
dc.relation.referencesGomes, N. L. (2020) A questão racial e o novo coronavírus (pp. 1-8). Friedrich-Ebert- Stiftung
dc.relation.referencesGonzález, L. (2020). Por um Feminismo Afro-Latino-Americano: Ensaios, Intervenções e Diálogos. Rio Janeiro: Zahar.
dc.relation.referencesHayman, L. J. (2022). “You cannot be what you cannot see”: the lived experiences of women teaching digital literacy in Bosnia & Herzegovina and Germany. Journal of International Women’s Studies, 23(6), 5-20. https://vc.bridgew.edu/jiws/vol23/iss6/2
dc.relation.referencesInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística —IBGE— (2023). População quilombola é de 1,3 milhão, indica recorte inédito do censo. Recuperado de https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2023/07/populacao-quilombola-e-de-1-3-milhao-indica-recorte-ineditodo-censo
dc.relation.referencesMahmood, M., Batool, S. H., & Ahmmad, M. (2021). Investing digital information literacy in relation with demographic factors: A case of women in Pakistan. Library Philosophy and Practice, 5209. https://digitalcommons.unl.edu/libphilprac/5209/
dc.relation.referencesNshimbi, J. C., & Serpell, R. (2023). Growth and application of literacy skills by rural Zambian mothers with assistance from their children. International Review of Education, 69, 795–822. https://doi.org/10.1007/s11159-023-10028-8
dc.relation.referencesLopes, I. da S., Leal, D. de U., Cardoso, J. S. M., & Veridiano, C. A. (2022). Mulheres quilombolas e ausência de comunicação intercultural para o enfrentamento da covid-19. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, 20(38). https://doi.org/10.55738/alaic.v20i38.757
dc.relation.referencesLopes, I. S.; Cardoso, J. S. M.; Leal, D. U. (2021). Mulheres quilombolas, desigualdade e estratégias de acesso às IC na pandemia. En: Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Pesqui sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC Domicílios [livro eletrônico]. Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR. Comitê Gestor da Internet Brasil. https://www.cgi.br/publicacao/pesquisa-sobre-o-uso-das-tecnologias-de-informacaoe-comunicacao-nos-domicilios-brasileiros-tic-domicilios-2022/
dc.relation.referencesMarín Ochoa, B. E., & Cruz Lanchero, L. J. (2021). The social appropriation of mobile technologies: an opportunity for the construction of citizenship. Anagramas Rumbos y Sentidos de la Comunicación, 20(39), 157-180. https://doi.org/10.22395/angr.v20n39a7
dc.relation.referencesMelo, P. V. (2023, April 28). Plataformização do acesso a serviços aprofundou desigualdades históricas. Le Monde Diplomatique. https://diplomatique.org.br/plataformizacao-do-acesso-aservicos-aprofundou-desigualdades-historicas/
dc.relation.referencesNascimento, B. (2021). Uma história feita por mãos negras: relações raciais, quilombos e movimentos. Zaha
dc.relation.referencesNunes, N. R. de A. (2021). Mulher de favela: interseccionalidades e territorialidades. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 19(47). https://doi.org/10.12957/rep.2021.56073
dc.relation.referencesOrganización de los Estados Americanos - oea. (2011). Relatorías de libertad de expresión emiten declaración conjunta acerca de internet. Comunicado de Prensa R50/11. Recuperado de https://www.oas.org/es/cidh/expresion/showarticle.asp?artID=848
dc.relation.referencesOliveira, M. P, & Sabbatini, M. (2020). Perspectivas contemporâneas da Folk comunicação. En: Desafios da comunicação em tempo de pandemia: um mundo e muitas vozes. Ed. Interco
dc.relation.referencesPasti, A. (2018) Contribuições de Milton Santos para pensar a democratização da comunicação. En M. J. Baldessar, y D. I. Monje (Eds.), Diálogos latino americanos: comunicação e democracia tempos de convergência. Intercom.
dc.relation.referencesRachid, R., Fornazin, M., Castro, L., Gonçalves, L. H., & Penteado, B. E. (2023). Saúde digital e a plataformização do Estado brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 28, 2143-2153. https://doi.org/10.1590/1413-81232023287.14302022
dc.relation.referencesRotondi, V., Francesco, B., Pesando, L., Kashyap, R. (2020) Desigualdade digital e de gênero na América Latina e Caribe. IICA -Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura. https://repositorio.iica.int/handle/11324/12489
dc.relation.referencesSabbatini, M. (2011). A folkcomunicação na era da convergência midiática digital: Da folksonomia às narrativas folkmidiáticas transmídia. Razón y Palabra, (77). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=199520010009
dc.relation.referencesSantos, R. E., y Correa, G. S. (2013). A geografia negra das comunidades remanescentes de quilombo no Brasil. In R. E. Santos (Org.), Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro geografia do Brasil. Autêntica Editora, Coleção Cultura Negra e Identidades.
dc.relation.referencesSilva, G. M. da, & Oliveira Souza, B. (2022). Quilombos in Brazil and the Americas: Black resistance in historical perspective. Agrarian South: Journal of Political Economy, 11(1), 112–133. https://doi.org/10.1177/22779760211072193
dc.relation.referencesSouza, B. O. (2016). Aquilombar-se: Panorama sobre o movimento quilombola brasileiro. Appris.
dc.relation.referencesSousa, L. y Oliveira, T. (2022). Transformadora, capacitadora e crítica: três perspectivas do letramento midiático e informacional. En L. H. Bejar, W. Fernández Gambarini, D. O. Flores, O. Turpo-Gebera (Eds.), Educación desde las márgenes, desafíos desde éticas liberadoras. UNSA. https:/www.researchgate.net/publication/378474674_Transformadora_capacitadora_e_critica_tres_perspectivas_do_letramento_midiatico_e_informacional
dc.relation.referencesTheodoro, M. (2022) A sociedade desigual. Schwarcz.
dc.relation.referencesThiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação (18a ed.). Corte
dc.relation.referencesTubay Zambrano, F. (2021). Interculturalidad y TIC en los posgrados de educación en el Ecuador. Bellaterra Journal of Teaching & Learning Language & Literature. 14(3), e937. https://doi.org/10.5565/rev/jtl3.937
dc.relation.referencesUnesco. (2005). Convención sobre la protección y la promoción de la diversidad de las expresiones culturales. https://cerlalc.org/pt-br/publicaciones/convencion-de-2005-sobre-la-protecciony-la-promocion-de-la-diversidad-de-las-expresiones-culturales/
dc.relation.referencesWarschauer, M. (2004). Technology and social inclusion: Rethinking the digital divide. MIT Press.
dc.relation.referencesWilson, C., Grizzle, A., Tuazon, R., Akyempong, K., y Cheung, C. K. (2013). Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Unesco, UFTM. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000220418
dc.rights.creativecommonsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.identifier.eissn2248-4086
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.localArtículo científico
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.reponamereponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.repourlrepourl:https://repository.udem.edu.co/
dc.identifier.instnameinstname:Universidad de Medellín


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International