This paper analyzes a standard or usual formula used by the Inter-American Court of Human Rights that links the notions of “dignity” and “equality”. The study is carried out through a method of dynamic jurisprudential analysis, in order to reconstruct the jurisprudential line of the formula and determine the citation technique used by the court, alongside with the factual scenarios and the theoretical context in which it appears. We conclude that the formula is present in certain cases of discrimination in which the court interprets, in general, articles 1.1 and 24 of the American Convention on Human Rights. We also note that there is another formula that the court has been using since 2012 in conjunction with the standard studied and that is present in a greater number of cases.El presente trabajo analiza una fórmula usual o estándar de la Corte Interamericana de Derechos Humanos que vincula las nociones de “dignidad” e “igualdad”. El estudio se realiza a través de un método de análisis jurisprudencial dinámico, con el fin de reconstruir la línea jurisprudencial de la fórmula y determinar la técnica de cita empleada por el tribunal, los escenarios fácticos y el contexto teórico en los que la utiliza. A partir de ello, concluimos que la fórmula se encuentra presente en ciertos supuestos de discriminación en los que el tribunal interpreta, mayoritariamente, los artículos 1.1 y 24 de la Convención Americana de Derechos Humanos. También advertimos que existe otra fórmula que la corte utiliza desde el año 2012 de manera conjunta con el estándar estudiado y que se encuentra presente en un mayor número de casos.Este artigo analisa uma fórmula padrão da Corte Interamericana de Direitos Humanos que vincula as noções de “dignidade” e “igualdade”. O estudo é realizado por meio de um método de análise jurisprudencial dinâmica, com o objetivo de reconstruir a linha jurisprudencial da fórmula e determinar a técnica de citação utilizada pelo tribunal, os cenários factuais e o contexto teórico em que é utilizada. Concluímos que a fórmula está presente em certos casos de discriminação nos quais o tribunal interpreta, maioritariamente, os artigos 1.1 e 24 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Também verificamos que existe outra fórmula padrão que o tribunal utiliza desde 2012 em conjugação com a fórmula estudo, que está presente num maior número de casos.