Mostrar el registro sencillo del ítem

Governança glocal/global deliberativa rumo à normatização democrática: a necessidade de legitimidade em compatibilização das medidas pandêmicas de exceção vs. direitos humanos;
Gobernanza glocal/global deliberativa hacia la normativización democrática: la necesidad de legitimidad en compatibilización de las medidas pandémicas de excepción vs. derechos humanos

dc.contributor.authorTeixeira, Anderson Vichinkeski
dc.contributor.authorGomes Caldas, Roberto Correia da Silva
dc.date.accessioned2021-09-16T20:29:52Z
dc.date.available2021-09-16T20:29:52Z
dc.date.created2020-10-20
dc.identifier.issn1692-2530
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/6475
dc.descriptionThe fight against the COVID-19 pandemic put a series of emergency measures on the table of the governments of the States most affected by it, which, in the name of public health protection, raise serious doubts about its compatibility with the universal protection of human rights. Certain restrictive measures, by absolutely limiting very basic individual liberties, come to be interpreted as real constitutional exceptions. Trying to face the problem of an incompatibility from the point of view of social legitimacy between pandemic exceptional measures and the general protection of human rights, this research will seek to develop aspects related to the notion of democratic and deliberative glocal/global governance, above all as an instrument for the realization of a transnational constitutionalism in the creation of a ""common right of cooperation"" in Häberlesian terms. Methodologically, an analytical-descriptive approach, according to the deductive method and with the aid of bibliographic and documentary references, will be used when dealing with the notions of state of exception vs. human rights, risks and governance in the context of the current globalization, so that, in the end, the central hypothesis is developed through the articulation of such conceptual categories within a theoretical-constitutional and human rights transnational framework, aiming to outline the general characteristics of standardization of this democratic and deliberate glocal/global governance, concluding by its need to legitimately overcome, with the dromocratic resources of concertation together with the legal systems of each State, the pandemic challenges created by the contemporary risk and information society.eng
dc.descriptionO combate à pandemia de COVID-19 colocou à mesa dos governantes dos Estados por ela mais acometidos uma série de medidas emergenciais que, em nome da proteção à saúde pública, suscitam sérias dúvidas sobre sua compatibilidade com a tutela universal dos direitos humanos. Certas medidas restritivas, ao limitar em absoluto liberdades individuais muito básicas, chegam a ser interpretadas como reais exceções constitucionais. Tentando enfrentar o problema da incompatibilidade sob o ponto de vista da legitimidade social entre as medidas de exceção pandêmicas e a proteção geral dos direitos humanos, a presente pesquisa buscará desenvolver aspectos relacionados a sua normatização em âmbito mundial por meio da noção de governança glocal/global democrática e deliberativa, sobretudo enquanto instrumento de efetivação de um constitucionalismo transnacional em criação de um ""direito comum de cooperação"" em termos häberlesianos. Metodologicamente, uma abordagem analítico-descritiva, de acordo com o método dedutivo e com o auxílio de referências bibliográficas e documentais, será empregada ao tratar das noções de estado de exceção vs. direitos humanos, riscos e governança no contexto da atual globalização, de modo que, ao final, a hipótese central seja desenvolvida por meio da articulação de tais categorias conceituais dentro de um quadro transnacional teórico-constitucional e de direitos humanos, tendo por objetivo traçar as características gerais de estandarização desta governança glocal/global democrática e deliberativa, concluindo-se pela sua necessidade de legitimamente superar, com os recursos dromocráticos de concertação em conjunto com os ordenamentos jurídicos de cada Estado, os desafios da pandemia criados pela sociedade contemporánea do risco e da informação.por
dc.descriptionLa lucha contra la pandemia de la COVID-19 puso una serie de medidas de emergencia sobre la mesa de los Estados más afectados que, en nombre de la protección de la salud pública, plantean serias dudas sobre su compatibilidad con la protección universal de los derechos humanos. Al limitar absolutamente libertades individuales muy básicas, ciertas medidas restrictivas fueron interpretadas como reales excepciones constitucionales. Al tratar de enfrentar el problema de la incompatibilidad, desde el punto de vista de la legitimidad social de las medidas excepcionales pandémicas y la protección general de los derechos humanos, esta investigación buscará desarrollar aspectos relacionados con su normativización en ámbito mundial por medio de la noción de gobernanza glocal/global democrática y deliberativa. Esta noción se entiende, sobre todo, como un instrumento para la realización del constitucionalismo transnacional en creación de un ""derecho común de cooperación"" en términos häberlesianos. Metodológicamente, se utilizará un enfoque analítico-descriptivo de acuerdo con el método deductivo y con la ayuda de referencias bibliográficas y documentales cuando se aborden las nociones de estado de excepción vs. derechos humanos, riesgos y gobernanza en el contexto de la actual globalización. De este modo, la hipótesis central se desarrollará mediante la articulación de tales categorías conceptuales dentro de un marco transnacional teórico-constitucional y de derechos humanos. En este sentido, el objetivo es trazar las características generales de estandarización de esta gobernanza glocal/global deliberativa. Se concluye que hay necesidad de superar legítimamente, con los recursos dromocráticos de concertación junto con los ordenamientos jurídicos de cada Estado, los desafíos de la pandemia creados por la sociedad contemporánea del riesgo y de la información.spa
dc.formatPDF
dc.format.extentp. 393-419
dc.format.mediumElectrónico
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isospa
dc.publisherUniversidad de Medellín
dc.relation.ispartofseriesOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 40 (2020)
dc.relation.haspartOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 40 Edición especial 2020
dc.relation.urihttps://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/3585
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
dc.sourceOpinión Jurídica; Vol 19 No 40 (2020): Edición especial; 393-419
dc.subjectGobernanza glocal/global democrática y deliberativa
dc.subjectConstitucionalismo transnacional
dc.subjectMedidas de excepción pandémicas
dc.subjectSalud pública
dc.subjectDerechos humanos
dc.subjectDemocratic and deliberative glocal/global governance
dc.subjectTransnational constitutionalism
dc.subjectPandemic exceptional measures
dc.subjectPublic health
dc.subjectHuman rights
dc.subjectGovernança glocal/global democrática e deliberativa
dc.subjectConstitucionalismo transnacional
dc.subjectMedidas de exceção pandêmicas
dc.subjectSaúde pública
dc.subjectDireitos humanos
dc.titleGlocal/global governance Towards Democratic Normatization: the Need for Legitimacy in Compabilization of Pandemic Measures of Exception vs. Human Rightseng
dc.titleGovernança glocal/global deliberativa rumo à normatização democrática: a necessidade de legitimidade em compatibilização das medidas pandêmicas de exceção vs. direitos humanospor
dc.titleGobernanza glocal/global deliberativa hacia la normativización democrática: la necesidad de legitimidad en compatibilización de las medidas pandémicas de excepción vs. derechos humanosspa
dc.typeArticle
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22395/ojum.v19n40a19
dc.relation.citationvolume19
dc.relation.citationissue40
dc.relation.citationstartpage393
dc.relation.citationendpage419
dc.audienceComunidad Universidad de Medellín
dc.publisher.facultyFacultad de Derecho
dc.coverageLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees
dc.publisher.placeMedellín
dc.relation.referencesAristóteles (1994). Ética a Nicómaco. Centro de Estudios Constitucionales.
dc.relation.referencesAron, R. (1996). Les désillusions du progrès. Essai sur la dialectique de la modernité. Gallimard.
dc.relation.referencesBanco Mundial. (1992). Governance and development. World Bank.
dc.relation.referencesBanco Mundial. (2011). The Worldwide Governance Indicators (WGI) project. World Bank.
dc.relation.referencesBauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Zahar.
dc.relation.referencesBauman, Z. (2017). Retrotopia. Polity Press.
dc.relation.referencesBeck, U. (2010). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Editora 34.
dc.relation.referencesBenedek, W. (2011). Muti-stakeholderism in the development of International Law. En U. Fastenrath, R. Geiger, D-E Khan, A. Paulus, S. von Schorlemer y C. Vedder (eds.). From bilateralism to community interest: essays in honour of Judge Bruno Simma (pp. 201-210). New York: Oxford University Press.
dc.relation.referencesBodin, J. (1997). Los seis libros de la república. Tecnos.
dc.relation.referencesBordoni, C. (2016). State of fear in a liquid world. Routledge.
dc.relation.referencesBreyer, S. G., Stewart, R. B., Sunstein, C. R., Vermeule, A. y Herz, M. (1985). Administrative law and regulatory policy: problems, text and cases. Little, Brown and Company.
dc.relation.referencesCaldas, R. (2016). Um estudo sobre a governança global e a governança europeia: convergências em prol de um sistema regulatório participativo. En J. B. Mata Diz, A. R. da Silva y A. V. Teixeira (eds.). Integração, Estado e governança (pp. 102-124). Virtual Books.
dc.relation.referencesCaldas, R.; Mata Diz, J. B. (2018). Revisitando a teoria da responsabilidade contratual do Estado sobo prisma da boa-fé objetiva. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 10(1), 55-75. http://www.revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD/article/view/rechtd.2018.101.05
dc.relation.referencesCaldas, R.; Mata Diz, J. B.; Carvalho, J. V. (2018). Governança global e governança europeia: uma análise principiológica comparada. En J. B. Mata Diz, A. T. Saliba y R. L. Silva (eds.), Europa num mundo globalizado: dilemas da coesão e do desenvolvimento social (pp. 207-233). Arraes Editores.
dc.relation.referencesCaldas, R.; Freitas, S. N. T. (2018). A governança e a cidadania participativa na União Europeia. Revista Jurídica - Unicuritiba, 50(1), 316-342. http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/RevJur/article/view/3203
dc.relation.referencesCanotilho, J. (2006). ‘Brancosos’ e interconstitucionalidade. Almedina.
dc.relation.referencesCastells, M. (2017). Ruptura la crisis de la democracia liberal. Alianza.
dc.relation.referencesDeutsch, M. (1973). The resolution of conflict: constructive and destructive processes. Yale University Press.
dc.relation.referencesElkington, J. (2004). Enter the Triple Bottom Line. En A. Henriques y J. Richardson (eds.), The triple bottom line, does it all add up? Assessing the sustainability of business and CSR (pp. 1-16). Earthscan Publications Ltd.
dc.relation.referencesFalk, R. (1981). Human rights and State Sovereignty. Holmes & Meier.
dc.relation.referencesFalk, R. (1985). On human governance. Towards a new global politics. Polity Press.
dc.relation.referencesFalk, R. (1999). Predatory globalization. Polity Press.
dc.relation.referencesGarcía Ferrer, B. (2017). La “dromocracia” o el régimen de la velocidad absoluta (Paul Virilio). Un diagnóstico de sus derivaciones mórbidas en la existencia. Araucaria. Revista Iberoamericana de Filosofía, Política y Humanidades, 19(38), 49-71. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=28253016003
dc.relation.referencesGiddens, A. (1999). Risk and responsibility. The Modern Law Review, 62(1), 1-10. https://doi.org/10.1111/1468-2230.00188
dc.relation.referencesGonçalves, A. (2011). Regimes internacionais como ações da governança global. Meridiano 47, 12(125), 40-45. https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/4296
dc.relation.referencesGoulart, A. da C. (2005). Revisitando a espanhola: a gripe pandêmica de 1918 no Rio de Janeiro. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 12(1), 101-142. https://doi.org/10.1590/S0104-59702005000100006
dc.relation.referencesHäberle, P. (2007). Estado constitucional cooperativo. Renovar.
dc.relation.referencesHardt, M.; Negri, A. (2000). Empire. Harvard University Press.
dc.relation.referencesHobbes, T. (1940). Leviatan, o la materia, forma y poder de una republica eclesiastica y civil. Fondo de Cultura Económica.
dc.relation.referencesHoffmann-Riem, W. (2019). Autorregulação, autorregulamentação e autorregulamentação regulamentada no contexto digital. Revista da Ajuris, 46(146), 529-554. http://ajuris.kinghost.net/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/view/1048
dc.relation.referencesIndependent Evaluation Group/World Bank, IEG/WB (2007). Sourcebook for evaluating global and regional partnership programs. IEG/WB Publishing. http://www.oecd.org/development/evaluation/dcdndep/37981082.pdf.
dc.relation.referencesKjaer, P. F. (2017). A função da legitimação na governança transnacional. Revista de Direito Público, 14(78), 177-196. Disponible en: https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/direitopublico/article/view/3364/pdf.
dc.relation.referencesLeff, E. (2002). Epistemologia ambiental. Cortez Editora.
dc.relation.referencesLima, G. G. B. (2012). O conceito de governança global do desenvolvimento sustentável no estudo da efetividade da norma jurídica: reflexões epistemológicas. Nomos - Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, 32(2), 157-178. http://periodicos.ufc.br/nomos/article/view/356
dc.relation.referencesLourenço, N. (2019). Sociedade global, risco e segurança. RECHTD. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, 11(2), 211-219. http://www.revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD/article/view/rechtd.2019.112.05
dc.relation.referencesLourenço, N. (2014). Globalização e glocalização. O difícil diálogo entre o global e o local. Mulemba - Revista Angolana de Ciências Sociais. 4(8), 17-31. https://journals.openedition.org/mulemba/203.
dc.relation.referencesMagne, A. (1961). Dicionário etimològico da língua latina. Instituto Nacional do Livro.
dc.relation.referencesMata Diz, J. B. y Moura, J. (2016). Apontamentos sobre o conceito de governança e sua adoção pela União Europeia. En J. B. Mata Diz, A. R. da Silva y A. V. Teixeira (eds.), Integração, Estado e governança (pp. 62-82). Virtual Books.
dc.relation.referencesMoreira Neto, D. F. (2008). Quatro paradigmas do direito administrativo pós-moderno: legitimidade, finalidade, eficiência, resultados. Fórum.
dc.relation.referencesNasser, S. H. (2006). Fontes e normas do direito internacional: um estudo sobre a soft law. Atlas.
dc.relation.referencesNeves, M. (2009). Transconstitucionalismo. WMF Martins Fontes.
dc.relation.referencesOrganization for Economic Cooperation and Development, OECD (2005). Modernising government: the way forward. OECD Publishing.
dc.relation.referencesOrganização das Nações Unidas, ONU. (1987). Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - CMMAD. Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common Future. http://www.ask-force.org/web/Sustainability/Brundtland-Our-Common-Future-1987-2008.pdf; https://digitallibrary.un.org/record/139811?ln=en.
dc.relation.referencesOrganização das Nações Unidas, ONU. (1996). Comissão sobre Governança Global. Nossa comunidade global. O relatório da Comissão sobre Governança Global. Editora FGV.
dc.relation.referencesOrganização das Nações Unidas, ONU. (2015a). Department of Economic and Social Affairs. Responsive and accountable public governance: 2015 world public sector report. DPADM/DESA.
dc.relation.referencesOrganização das Nações Unidas, ONU. (2015b). Agenda 2030. https://nacoesunidas.org/pos2015/ agenda2030/
dc.relation.referencesPaterson, M. (1999). Interpreting trends in global environmental governance. International Affairs, 75(4), 793-802. https://doi.org/10.1111/1468-2346.00109
dc.relation.referencesPérez, D. S. (2004). Auto-regulação: aspectos gerais. En M. S. Z. Di Pietro (ed.). Direito regulatório: temas polémicos (pp. 607-624). Fórum.
dc.relation.referencesPlatón. (1980). Hipias maior. Editora da Universidade Federal do Pará.
dc.relation.referencesPlatón. (2002). Protágoras. Editora da Universidade Federal do Pará.
dc.relation.referencesRichmond, O. P. (2010). Para além da paz liberal? Respostas ao “retrocesso”. Revista Contexto Internacional, 32(2), 297-332. http://contextointernacional.iri.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=528&post%5Fdata=user%3Dnil%26UserActiveTemplate%3Dnil%26sid%3D74&sid=74
dc.relation.referencesRobertson, R. (1995). Glocalization: Time-space and homogeneity-heterogeneity. En M. Featherstone, S. Lash, R. Robertson (ed.). Global modernities (pp. 25-44). Sage Publications.
dc.relation.referencesRosenau, J. N. (2000). Governança, ordem e transformação na política mundial. En J. N. Rosenau, E. O. Czempiel (ed.). Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial (pp. 11-46). Ed. Unb, Imprensa Oficial do Estado.
dc.relation.referencesRousseau, D. (2006). L’ état d’urgence, un état vide des droit(s). Revue Projet, 2(291), 19-26. https://doi.org/10.3917/pro.291.0019
dc.relation.referencesSantano, A. C. (2020). Derechos humanos para el desarrollo de una sociedad realmente globalizada. Opinión jurídica, 19(38), 39-57. https://doi.org/10.22395/ojum.v19n38a2
dc.relation.referencesSchmitt, C. (1972). Le categorie del politico. il Mulino.
dc.relation.referencesSchmitt, C. (1981). Romanticismo politico. Giuffrè.
dc.relation.referencesSchmitt, C. (1996). A crise da democracia parlamentar. Scritta.
dc.relation.referencesSchmitt, C. (1986). Terra e mare. Giuffrè.
dc.relation.referencesSchmitt, C. (2005). Teoria del partigiano. Adelphi.
dc.relation.referencesSchmitt, C. (2006). Teologia política (Politische theologie). Del Rey.
dc.relation.referencesSchmitt, C. (2009). La dictadura. Desde los comienzos del pensamento moderno de la soberania hasta la lucha de classes proletária. Alianza.
dc.relation.referencesSchmitt, C. (2011). Teoría de la Constitución. Alianza.
dc.relation.referencesScott, C. (2004). Regulation in the age of governance: the rise of the post-regulatory state. En J. Jordan y D. Levi-Faur (eds.). The politics of regulation: institutions and regulatory reforms for the age of governance (pp. 145-174). Edward Elgar.
dc.relation.referencesSófocles. (1982). Antigone, Edipo re, Edipo a colono. Rizzoli.
dc.relation.referencesStigler, G. (1971). The Theory of Economic regulation. The Bell Journal of Economics and Management Science, 2(1), 03-21. https://www.jstor.org/stable/3003160
dc.relation.referencesStiglitz, J. (2002). Globalization and its discontents. W.W. Norman & Company.
dc.relation.referencesTeixeira, A. V. (2011). Teoria pluriversalista do direito internacional. WMF Martins Fontes.
dc.relation.referencesTeixeira, A. V. (2016). Constitucionalismo transnacional: por uma compreensão pluriversalista do Estado constitucional. Revista de Investigações Constitucionais, 3(3), 141-166. http://dx.doi.org/10.5380/rinc.v3i3.48066
dc.relation.referencesTrivinho, E. (2005). Introdução à dromocracia cibercultural: contextualização sociodromológica da violência invisível da técnica e da civilização mediática avançada. Revista FAMECOS, 12(28), 63-78. http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/3338/2595. Aceso en: 10 jun. 2020.
dc.relation.referencesTribunal de Contas da União, TCU. (2014). Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública: Versão 2. TCU.
dc.relation.referencesVirilio, P. (2006). Velocidad y política. La Marca.
dc.relation.referencesWalker, N. (2012). Postnational constitutionalism and postnational public law: a tale of two neologisms. University of Edinburgh School of Law Research Paper Series, (20). https://dx.doi.org/10.2139/ssrn.2138145
dc.relation.referencesZolo, D. (2007). La profezia della guerra globale (Prefazione). En B. de Las Casas (a cura di G. Tosi). De regia potestate (pp. V-XXXII). Laterza.
dc.rights.creativecommonsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
dc.identifier.eissn2248-4078
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.localArtículo científico
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.reponamereponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.repourlrepourl:https://repository.udem.edu.co/
dc.identifier.instnameinstname:Universidad de Medellín


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International