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dc.contributor.authorGuimarães, Denise
dc.contributor.authorDavino, Glaucia
dc.contributor.authorBarcellos, Jefferson
dc.contributor.authorGobbi Betti, Juliana
dc.contributor.authorMargadona, Laís
dc.contributor.authorPiaggio, Laura
dc.contributor.authorAntunes, Maria João
dc.contributor.authorMartin Viola, Natalia
dc.date2020-04-01
dc.date.accessioned2021-04-20T16:43:33Z
dc.date.available2021-04-20T16:43:33Z
dc.identifier.isbn9789898971203
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/6221
dc.descriptionCompreender as mutações do ecossistema midiático tem sido uma prática na academia, especialmente no campo das ciências sociais aplicadas. As transformações têm sido constantemente observadas e podem ser vistas em publicações de diversas formas midiáticas. Entretanto, pela liquidez desse cenário, os estudos não se esgotam e tornam-se fundamentais para que a relação sociedade e meios exista de maneira harmônica e eficaz. Mas essa preocupação não é algo de hoje. No início da década de 1970, na cidade de Nova Iorque, surgia pelas mãos de Neil Postman e Marshall McLuhan o programa de doutorado em Ecologia dos Meios, impulsionado pela preocupação em desenvolver as teorias relacionadas a essa corrente e, em seguida sustentar estudos futuros. No escopo, encontravam-se olhares direcionados à rádio, à fotografia, ao cinema, aos jornais, às revistas, aos livros, à televisão e a todos os ambientes e processos aos quais esses canais ou meios estavam relacionados. Processos que compunham uma galáxia composta por uma, ou algumas, aldeias globais. Uma aldeia onde o meio era a mensagem. Porém, nos dias atuais, os estudos sobre ecologia dos meios tornam-se ainda mais relevantes. As estruturas comunicacionais são construídas a partir de novas tramas de atores midiáticos. A potencialização dos processos comunicacionais cresceu exponencialmente. O poder midiático, por sua vez, ganhou outro status. Com isso tudo, novas linguagens comunicacionais passaram a ser adotadas pela sociedade.por
dc.description.urihttp://www.riaeditorial.com/index.php/registros/spa
dc.format.extent363spa
dc.format.mimetypeapplication/pdfspa
dc.language.isoporspa
dc.publisherRia Editorialspa
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0*
dc.titleRegistrospor
dc.rights.accessrightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessspa
dc.subject.lembArtepor
dc.subject.lembAudiovisualpor
dc.subject.lembCinemapor
dc.subject.lembComunicaçãopor
dc.subject.lembEcologia dos Meiospor
dc.subject.lembFotografiapor
dc.audienceGeneral interestspa
dc.description.resumoCompreender as mutações do ecossistema midiático tem sido uma prática na academia, especialmente no campo das ciências sociais aplicadas. As transformações têm sido constantemente observadas e podem ser vistas em publicações de diversas formas midiáticas. Entretanto, pela liquidez desse cenário, os estudos não se esgotam e tornam-se fundamentais para que a relação sociedade e meios exista de maneira harmônica e eficaz. Mas essa preocupação não é algo de hoje. No início da década de 1970, na cidade de Nova Iorque, surgia pelas mãos de Neil Postman e Marshall McLuhan o programa de doutorado em Ecologia dos Meios, impulsionado pela preocupação em desenvolver as teorias relacionadas a essa corrente e, em seguida sustentar estudos futuros. No escopo, encontravam-se olhares direcionados à rádio, à fotografia, ao cinema, aos jornais, às revistas, aos livros, à televisão e a todos os ambientes e processos aos quais esses canais ou meios estavam relacionados. Processos que compunham uma galáxia composta por uma, ou algumas, aldeias globais. Uma aldeia onde o meio era a mensagem. Porém, nos dias atuais, os estudos sobre ecologia dos meios tornam-se ainda mais relevantes. As estruturas comunicacionais são construídas a partir de novas tramas de atores midiáticos. A potencialização dos processos comunicacionais cresceu exponencialmente. O poder midiático, por sua vez, ganhou outro status. Com isso tudo, novas linguagens comunicacionais passaram a ser adotadas pela sociedade.spa
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dc.format.epage363spa
dc.audience.spaInterés generalspa
dc.rights.localAcceso abiertospa
dc.rights.creativecommonsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.type.localLibrospa
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