Mostrar el registro sencillo del ítem
Energia e mudanças climáticas: impactos socioambientais das hidrelétricas e diversificação da matriz energética brasileira
dc.creator | Galbiatti Silveira, Paula | spa |
dc.date | 2018-06-30 | |
dc.date.accessioned | 2018-10-03T19:41:23Z | |
dc.date.available | 2018-10-03T19:41:23Z | |
dc.identifier.issn | 1692-2530 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11407/4815 | |
dc.description | O problema proposto para o presente trabalho é verificar se há possibilidade de diversificação da matriz energética brasileira, a partir da escolha por fontes renováveis, reduzindo os impactos socioambientais das fontes tradicionais e incentivando o consumo consciente. Assim, objetivase analisar os problemas atuais e os impactos socioambientais da matriz energética brasileira e algumas alternativas para diversificação. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e documental, em autores nacionais e estrangeiros, bem como estudos técnicos e de outras áreas do conhecimento além da jurídica, em vista do caráter transdisciplinar do tema. Os resultados do artigo entendem a matriz energética brasileira como insustentável e que é necessário que os tomadores de decisão e a sociedade realizem uma transição energética para fontes alternativas renováveis, bem como políticas públicas de diminuição do consumo. Não deve haver escolha por uma fonte única, mas sim realização de estudos ambientais para determinar os impactos das renováveis e avaliação de seus benefícios e malefícios. | spa |
dc.format | application/pdf | spa |
dc.format.extent | p. 123-148 | spa |
dc.format.medium | Electrónico | spa |
dc.format.mimetype | ||
dc.language.iso | spa | |
dc.publisher | Universidad de Medellín | spa |
dc.relation | https://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/2463 | spa |
dc.relation.ispartofseries | Opinión Jurídica, Universidad de Medellín; Vol. 17, Núm. 33 (2018) | spa |
dc.relation.haspart | Opinión Jurídica Universidad de Medellín; Vol. 17, Núm. 33 - Enero-Junio de 2018 | spa |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.source | Opinión Jurídica; Vol. 17, Núm. 33 (2018); 123-148 | spa |
dc.subject | Energia elétrica | spa |
dc.subject | Hidrelétricas no Brasil | spa |
dc.subject | impactos socioambientais | spa |
dc.subject | Mudanças climáticas | spa |
dc.title | Energia e mudanças climáticas: impactos socioambientais das hidrelétricas e diversificação da matriz energética brasileira | spa |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article;info:eu-repo/semantics/publishedVersion | eng |
dc.rights.accessrights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.identifier.doi | 10.22395/ojum.v17n33a5 | |
dc.relation.citationvolume | 17 | |
dc.relation.citationissue | 33 | |
dc.relation.citationstartpage | 123 | |
dc.relation.citationendpage | 148 | |
dc.audience | Comunidad Universidad de Medellín | spa |
dc.publisher.faculty | Facultad de Derecho | spa |
dc.coverage | Lat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees | spa |
dc.publisher.place | Medellín | spa |
dc.creator.affiliation | Galbiatti Silveira, Paula; Universidade Federal de Santa Catarina | spa |
dc.relation.ispartofes | Opinión Jurídica | spa |
dc.relation.references | "Acselrad, H. (2009). O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond.;Ambiente Energia. (2015). Crise energética e as diferentes visões sobre o problema. Recuperado de https://www.ambienteenergia.com.br/index. php/2015/02/crise-energetica-e-diferentes-visoes-sobre-o-problema/25550;Andrade, A. L. C., & Mattei, L. (2013). A (in)sustentabilidade da matriz energética brasileira. Revista Brasileira de Energia, 19(9), 9-36.;neel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2014). Informações gerenciais: 2014. Recuperado de http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/ IG _ Mar _ 14.pdf;Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2016). Informações gerenciais: março 2016. Recuperado de http://www.aneel.gov.br/ documents/656877/14854008/Boletim+de+Informa%C3%A7%C3%B5es+Gerenciais+-+1%C2%BA+trimestre+de+2016/ b25a0697-2f30-4946-b8d5-9bac5931ce10;Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2017). Informações gerenciais: março 2017. Recuperado de http://www.aneel.gov.br/documents/656877/14854008/Boletim+de+Informações+Gerenciais+1º+-trimestre+de+2017/798691d2-990b-3b36-1833-c3e8c9861c21;Baggio, R. C. (2014). Justiça ambiental entre redistribuição e reconhecimento: a necessária democratização da proteção da natureza. Rio de Janeiro: Lumen Juris.;Bermann, C. (2007). Impasses e controvérsias da hidreletricidade. Estudos avançados, 21(59), 139-153.;Bosselmann, K. (2016). Germany's 'Energiewende': what can environmental law scholarship learn from it? Em J. J. Manzano, N. Chalifour, & L. J. Kotze (Eds.), Energy, governance and sustainability (pp. 11-29). Geltehnam: Edward Elgar Publishing Limited.;Bradbrook, A. J., & Gardann J. G. (2006). Placing access to energy services within a human rights framework. Human Rights Quaterly, 28(2), 389-415.;Canotilho, J. J. e Leite, J. R. (2012). Direito constitucional ambiental brasileiro (5. ed.). São Paulo, Brasil: Saraiva.;Carvalho, D. W., & Damacena, F. D. L. (2013). Direito dos desastres. Porto Alegre: Livraria do Advogado. Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). (2015). Produção de suínos: manejo de dejetos. Recuperado de http://www.cnpsa. embrapa.br/SP/suinos/manejodejetos.html.;Escelsa (Espírito Santo Centrais Elétricas SA). (2015). Histórico da Energia Elétrica no Brasil. Recuperado de http://www.escelsa.com.br/ aescelsa/historia-ee-brasil.asp;Garbe, E. A., Mello, R., & Tomaselli, I. (2014). Projeto conceitual e análise de viabilidade econômica de unidade de geração de energia elétrica eólica na Lagoa dos Patos-RS. Revista Brasileira de Energia, 20(1), 53-77.;Grun, R. (2005). Apagão cognitivo: a crise energética e sua sociologia. Dados: Revista de Ciências Sociais, 48(4), 891-928.;IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) (2015). Indicadores de desenvolvimento sustenta?vel. Rio de Janeiro: IBGE.;IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). (2014). Climate change 2014: mitigation of climate change. Recuperado de https://www. ipcc.ch/pdf/assessment-report/ar5/syr/ AR5 _ SYR _ FINAL _ SPM.pdf;IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). (2007). Climate change 2007. Recuperado de http://www.ipcc.ch/publications _ and _ data/ar4/wg2/en/contents.html;Itaipu Binacional. Recuperado de https://www. itaipu.gov.br/nossa-historia.;Kloepfer, M. (2010). A caminho do estado ambiental? A transformação do sistema político e econômico da República Federal da Alemanha através da proteção ambiental especialmente desde a perspectiva da ciência jurídica. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 39-72). Porto Alegre: Livraria do Advogado.;Labsolar. Recuperado de http://www.lepten.ufsc. br/home/solar.html MME (Ministério do Meio Ambiente). (2015). Ho-rário brasileiro de verão: Recuperado de http:// www.mme.gov.br/web/guest/destaques-do-setor-de-energia/horario-brasileiro-de-verao;Montes, V. R. (2012). La lucha contra el cambio climático - propuestas para reflexionar: energías renovables y protección de bosques amazónicos. Revista Brasileira de Direito do Petróleo, Gás e Energia, 3, 143-164.;Moretto, E. M., Gomes, C. S., Roquetti, D. R., & Jordão, C. O. (2012). Histórico, tendências e perspectivas no planejamento espacial de usinas hidrelétricas brasileiras: a antiga e atual fronteira Amazônica. Ambiente sociedade, 15(3), 141-164.;Mori, V., Santos, R. L. C., & Sobral, L. G. S. (2007). Metalurgia do silício: processos de obtenção e impactos ambientais. Rio de janeiro: Cetem/ MCT.;Morin, E., & Kern, A.-G. (2011). Terra-Pátria (6. ed.). Porto Alegre: Sulina.;MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens). (2015). Sobre. Recuperado de http://www. mabnacional.org.br/;Nodari, R. O. (2010). Agrocombustíveis: impactos e benefícios. Em H. S. Ferreira, , & J. R. M. Leite (Orgs.), Biocombustíveis: fonte de energia sustentável? Considerações jurídicas, técnicas e éticas (pp. 51-90). São Paulo: Saraiva.;Oliveira, W. S., Fernandes, A. J., & Pereira, E. T. (2014). Tendências do preço da eletricidade na indústria eólica global para 2050. Revista Brasileira de Energia, 20(1), 79-104.;Santos, S. M. B. M, & Hernandez, F. del M. (Orgs.). (2009). Painel de Especialistas: análise crítica do Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte. Belém. Recuperado de http://www.socioambiental.org/ banco _ imagens/pdfs/Belo _ Monte _ Painel _ especialistas _ EIA.pdf;Sarlet, I. W., & Fensterseifer, T. (2010). Estado socioambiental e mínimo existencial (ecológico?): algumas aproximações. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 11-38). Porto Alegre: Livraria do Advogado.;Secretaria de Direitos Humanos. (2011). Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. Relatório Final: Comissão Especial ""Atingidos por Barragens"". Recuperado de http://www.mpf. mp.br/atuacao-tematica/ccr6/dados-da-atuacao/encontros-nacionais-e-regionais/ xi-encontro-nacional/xi-encontro/legislacao/ relatorio-sintese-cddph;Seeg (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa). (2016). Ana?lise das emisso?es de GEE Brasil (1970-2014) e suas implicac?o?es para poli?ticas pu?blicas e a contribuic?a?o brasileira para o Acordo de Paris: relatório síntese. Recuperado de http:// seeg.eco.br/wp-content/uploads/2016/09/ WIP-16-09-02-RelatoriosSEEG-Sintese.pdf;Filho, G. L. T., & Rosa, C. A. (2013). Análise da capacidade de amortização dos passivos energéticos e ambientais dos painéis fotovoltaicos. Revista Brasileira de Energia, 19(1), 171-194.;United Nations. (2015). Paris Agreement. Recuperado de http://unfccc.int/files/essential _ background/convention/application/ pdf/english _ paris _ agreement.pdf;United Nations. (2017). Sustainable Development Goals. Available on: http://www.un.org/ sustainabledevelopment/energy/;UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change). Brazil NDC. Recuperado de http://www4.unfccc.int/submissions/;INDC/Published%20Documents/Brazil/1/ BRAZIL%20iNDC%20english%20FINAL.pdf;USP (Universidade de São Paulo). Efeito estufa. Recuperado de http://www.usp.br/qambiental/ tefeitoestufa.htm" | spa |
dc.identifier.eissn | 2248-4078 |