Mostrar el registro sencillo del ítem

Identidade étnico-racial e interseccionalidade: direito da antidiscriminação sob uma perspectiva descolonial;
Identidad etnorracial e interseccionalidad: un derecho de la antidiscriminación bajo una perspectiva descolonizante

dc.contributor.authorVernes-Pinto, Rodrigo da Silva
dc.date.accessioned2021-09-16T19:56:22Z
dc.date.available2021-09-16T19:56:22Z
dc.date.created2020-09-23
dc.identifier.issn1692-2530
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/6460
dc.descriptionThis article has as its main objective to help in the understanding of the ethnic-racial identity concerning the discrimination contexts (multiple, intersectional and institutional) based on race and its implication for the law against discrimination. The approach for the discrimination problem is referred to a series of perceptions, given that the term race is derived from the constant struggle and controversy in the social relationships, political and legal frameworks in Latin-America. In fact, the right to non-discrimination from a decolonizing perspective is attentive to the principle of equality and tries to bring near the historical need of those subordinate and stigmatized, especially in front of the Latin pro-slavery heritage. The analysis of the identity problems is well suited for elucidating the complex discriminatory situations inserted in scenarios which structures reinforce the subordination of the Afro-descendants, this being a way of eliminating the restriction to rights. This study was aided by a qualitative methodology and a data collection through bibliographic review in books, scientific articles and websites to go deeper in the knowledge of the problem.eng
dc.descriptionEste estudo tem o objetivo de ajudar a compreender a identidade étnico-racial em relação com os contextos de discriminação (múltipla, intersetorial e institucional) baseados na raça e suas implicações para a lei contra a discriminação. A abordagem da questão da discriminação racial se refere a percepções, já que o termo "raça" é derivado da luta constante e da controvérsia no âmbito das relações sociais, políticas e legais na América Latina. De fato, um direito de não discriminação sob uma perspectiva descolonial está atento ao princípio de igualdade e procura aproximar as demandas históricas dos subordinados e estigmatizados, em especial ante a herança escravista latina. A análise dos problemas de identidade serve para esclarecer situações discriminatórias complexas que são inseridas em cenários cujas estruturas reforçam a subordinação dos afrodescendentes, sendo uma forma de eliminar as restrições aos direitos. Recorreu-se a uma metodologia qualitativa, e a coleta de dados foi realizada por meio da pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos e sites web para aprofundar o conhecimento sobre o problema.por
dc.descriptionEl presente estudio tiene como objetivo ayudar a comprender la identidad etnorracial en relación con los contextos de discriminación (múltiple, interseccional e institucional) basados en la raza y sus implicaciones para la ley contra la discriminación. El enfoque de la cuestión de la discriminación racial se refiere a una serie de percepciones, ya que el término raza se deriva de la lucha constante y la controversia en el marco de las relaciones sociales, políticas y legales en América Latina. De hecho, un derecho de no discriminación desde una perspectiva descolonizante está atento al principio de igualdad y procura aproximar las demandas históricas de los subordinados y estigmatizados, especialmente frente a la herencia esclavista latina. El análisis de los problemas de identidad sirve para dilucidar situaciones discriminatorias complejas que se insertan en escenarios cuyas estructuras refuerzan la subordinación de los afrodescendientes, siendo una forma de eliminar las restricciones a los derechos. Se acudió a una metodología cualitativa y a la recopilación de datos a través de la investigación bibliográfica en libros, artículos científicos y sitios web para profundizar el conocimiento sobre el problema.spa
dc.formatPDF
dc.format.extentp. 187-202
dc.format.mediumElectrónico
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isospa
dc.publisherUniversidad de Medellín
dc.relation.ispartofseriesOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 39 (2020)
dc.relation.haspartOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 39 julio-diciembre 2020
dc.relation.urihttps://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/3547
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
dc.sourceOpinión Jurídica; Vol. 19 Núm. 39 (2020): julio-diciembre; 187-202
dc.subjectIdentidad etnorracial
dc.subjectDecolonialidad
dc.subjectConstitucionalismo
dc.subjectLey de lucha contra la discriminación
dc.subjectInterseccionalidad
dc.subjectEthnic-racial identity
dc.subjectDe-coloniality
dc.subjectConstitutionalism
dc.subjectLaw for fighting Discrimination
dc.subjectIntersectionality
dc.subjectIdentidade étnico-racial
dc.subjectDecolonialidade
dc.subjectConstitucionalismo
dc.subjectLei de luta contra a discriminação
dc.subjectInterseccionalidade
dc.titleEthnic-Racial Identity and Intersectionality: an Anti-Discrimination Right under a Decolonizing Perspectiveeng
dc.titleIdentidade étnico-racial e interseccionalidade: direito da antidiscriminação sob uma perspectiva descolonialpor
dc.titleIdentidad etnorracial e interseccionalidad: un derecho de la antidiscriminación bajo una perspectiva descolonizantespa
dc.typeArticle
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22395/ojum.v19n39a8
dc.relation.citationvolume19
dc.relation.citationissue39
dc.relation.citationstartpage187
dc.relation.citationendpage202
dc.audienceComunidad Universidad de Medellín
dc.publisher.facultyFacultad de Derecho
dc.coverageLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees
dc.publisher.placeMedellín
dc.relation.referencesAlexy, R. (2011). Teoria dos direitos fundamentais. Malheiros.
dc.relation.referencesAnzaldúa, G. (1999). Borderlands. La frontera: The New Mestiza. Aunt Lute Books.
dc.relation.referencesBamforth, N., Malik, M. y O’Cinneide, C. (2008). Discrimination Law: Theory and Context, Text and Materials. Sweet and Maxwell.
dc.relation.referencesBauman, Z. (1999). Ensaios sobre o conceito de cultura. Zahar.
dc.relation.referencesBaxi, U. (2013). Preliminary Notes on Transformative Constitutionalism. En O. Vilhena, U. Baxi y F. Vilijoen (eds.), Transformative Constitutionalism: Comparing the apex courts of Brazil, India and South Africa (pp. 19-47). Pretoria University Law Press.
dc.relation.referencesBeasley, C. (2006). Gender and Sexuality: Critical Theories, Critical Thinkers. Sage Publications.
dc.relation.referencesBond, J. (2003). International Intersectionality: A Theoretical and Pragmatic Exploration of Women’s International Human Rights Violations. Emory Law Journal, 52(71), 71-186. https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2109878
dc.relation.referencesBorrillo, D. (2013). Elementos para una teoría general de la igualdad y la no-discriminación a partir de la experiencia del derecho europeo. Derecho PUCP, (71), 543-556. https://bit.ly/3ddGjPE
dc.relation.referencesBragato, F. (2016). Discursos desumanizantes e violação seletiva de direitos humanos sob a lógica da colonialidade. Quaestio Iuris, 9(4), 1806-1823. https://doi.org/10.12957/rqi.2016.21291
dc.relation.referencesChérif, M. (2013). O islã e o ocidente: encontro com Jacques Derrida. Ufmg.
dc.relation.referencesCrenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, 10(1), 171-188. https://bit.ly/2AlsOPm
dc.relation.referencesDelgado, R. y Stefancic, J. (2001). Critical Race Theory: An Introduction. New York University Press.
dc.relation.referencesDworkin, R. (2005). A virtude soberana: a teoria e a prática da igualdade. Martins Fontes.
dc.relation.referencesFanon, F. (1980). Em defesa da revolução africana. Sá da Costa.
dc.relation.referencesFernandes, F. (1978). A integração do negro na sociedade de classes. Ática.
dc.relation.referencesFraser, N. (2010). Redistribuição, reconhecimento e participação: por uma concepção integrada da justiça. En D. Sarmento, D. Ikawa y F. Piovesan (coords.), Igualdade, diferença e direitos humanos (pp. 167-190). Lumen Juris.
dc.relation.referencesFredman, S. (2011). Discrimination Law. Oxford University Press.
dc.relation.referencesFry, P. (2005). A persistência da raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África Austral. Civilização Brasileira.
dc.relation.referencesGuimarães, A. (2004). Preconceito de cor e racismo no Brasil. Revista de Antropologia, 47(1) 9-43. https://bit.ly/2MjDi4l
dc.relation.referencesHall, S. y du Gay, P. (1996). Questions of Cultural Identity. Sage Publications.
dc.relation.referencesHenry, P. (2010). Institutional Bias. En J. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick y V. Esses (eds.), The SAGE Handbook of Prejudice, Stereotyping, and Discrimination (pp. 426-440). Sage Publications.
dc.relation.referencesMello, C. (1993). O conteúdo jurídico do princípio da igualdade. Malheiros.
dc.relation.referencesMiskolci, R. (2014). Um saber insurgente ao sul do equador. Revista Periódicus, (1), 1-25. https://bit.ly/2TXEYFc
dc.relation.referencesMunanga, K. (2005-2006). Algumas considerações sobre “raça”, ação afirmativa e identidade negra no Brasil: fundamentos antropológicos. Revista USP, 68, 47-57.
dc.relation.referencesMunanga, K. (2004). A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Estudos Avançados, 18, 51-56.
dc.relation.referencesOrganización de las Naciones Unidas –ONU (1995). Declaración de Beijing. http://www.un-documents.net/beijingd.htm
dc.relation.referencesOrganización de las Naciones Unidas –ONU (2001). Conferencia mundial sobre racismo, discriminación racial, xenofobia y todas las formas de intolerancia. http://www.un.org/WCAR/durban.pdf
dc.relation.referencesOrganización de las Naciones Unidas –ONU (2016). Report of the Special Rapporteur on torture and other cruel, inhuman or degrading treatment or punishment on his mission to Brazil. https://documents-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/G16/014/12/PDF/G1601412.pdf?OpenElement
dc.relation.referencesOrganização dos Estados Americanos –OEA (1994, 9 de junio). Convención interamericana para prevenir, castigar y erradicar la violencia contra la mujer. Convención de Belém do Pará. Consultado el 10 de abril de 2017. http://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/m.Belem.do.Para.htm
dc.relation.referencesOrganização dos Estados Americanos –OEA (2013). Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância. https://bit.ly/3exbIwL
dc.relation.referencesOrganização dos Estados Americanos –OEA (2013). Convenção Interamericana contra toda Forma de Discriminação e Intolerância. https://bit.ly/3eyl4Iz
dc.relation.referencesPresidencia da República do Brasil (1951, 3 de julio). Ley 1.390 de 1951. Inclui entre as Contravenções Penais a Prática de Atos Resultantes de Preconceitos de Raça ou de Côr. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L1390.htm
dc.relation.referencesPresidencia da República do Brasil (1989, 5 de enero). Ley 7.716 de 1989 que Define os Crimes Resultantes de Preconceito de Raça ou de Cor. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7716.htm
dc.relation.referencesPresidencia da República do Brasil (2010, 20 de julio). Ley 12.288 de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm
dc.relation.referencesRawls, J. (2003). O liberalismo político. Ática.
dc.relation.referencesRíos, R. (2008). Direito da antidiscriminação: discriminação direta, indireta e ações afirmativas. Livraria do Advogado.
dc.relation.referencesRíos, R. (2010). Direito da antidiscriminação, sexo, sexualidade e gênero: a compreensão da proibição constitucional de discriminação por motivo de sexo. En D. Sarmento, D. Ikawa y F. Piovesan (coords.), Igualdade, diferença e direitos humanos (pp. 695-717). Lumen Juris.
dc.relation.referencesSarmento, D., Ikawa, D. y Piovesan, F. (coords.). (2010). Igualdade, diferença e direitos humanos. Lumen Juris.
dc.relation.referencesSen, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade. Companhia das Letras.
dc.relation.referencesSheppard, C. (1998). Equality Rights and Institutional Change: Insights from Canada and the United States. Arizona Journal of International and Comparative Law, 15(1), 143-167. https://bit.ly/3clw9eu
dc.relation.referencesSilva, R. (2016). Discriminação múltipla como discriminação interseccional: as conquistas do feminismo negro e o direito da antidiscriminação. Lumen Juris.
dc.relation.referencesTorres-Parodi, C. y Bolis, M. (2007). Evolución del concepto etnia/raza y su impacto en la formación de políticas para la equidad. Panam Salud Pública, 22(6), 405-416. https://iris.paho.org/handle/10665.2/7752
dc.relation.referencesViveros, M. (2012). Reseña de Peter Wade: Race and Sex in Latin America. Revista Colombiana de Antropología, 48(1), 279-287. https://bit.ly/3efEHWJ
dc.relation.referencesWeeks, J. (2000). O corpo e a sexualidade. En G. Louro (org.), O corpo educado: pedagogias da sexualidade (pp. 24-59). Autêntica.
dc.rights.creativecommonsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
dc.identifier.eissn2248-4078
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.localArtículo científico
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.reponamereponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.repourlrepourl:https://repository.udem.edu.co/
dc.identifier.instnameinstname:Universidad de Medellín


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International