Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorCordeiro, Carolina Souzaspa
dc.date.accessioned2022-06-28T17:09:35Z
dc.date.available2022-06-28T17:09:35Z
dc.date.created2022-06-15
dc.identifier.issn1692-2530
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/7060
dc.descriptionEl artículo propone un análisis de las posiciones adoptadas por TCU - Tribunal de inspección contable brasileño - al criticar el desempeño de Anatel – el organismo que supervisa y regula el sector de las telecomunicaciones en Brasil. TCU ha publicado documentos sobre gobernanza durante algún tiempo en su sitio para fomentar la adopción de esta práctica por parte de las instituciones brasileñas. La principal base crítica para cuestionar estos documentos es que el modelo de gobernanza que promueve el tribunal es superficial. No se establecen referencias teóricas sólidas, ni se ha realizado un estudio en profundidad para demostrar conocimientos sobre el tema. De hecho, la gobernanza es un elemento que debe servir como paradigma evolutivo y que requiere una profundización teórica con referentes reconocidos en el área. En el escenario de las telecomunicaciones, la gobernanza que involucre a Anatel, operadores y usuarios sería una forma de fortalecer el sector. Pero, para ello, se propone adoptar un concepto de gobernanza traído desde las Ciencias Sociales. La gobernanza promovería la acción conjunta de los organismos y entidades públicas con las personas y las asociaciones civiles de protección al consumidor para mejorar la calidad del servicio prestado en el sector, especialmente mediante la adopción del indicador de calidad percibida por el usuario.spa
dc.descriptionaccounts – adopted while criticizing the performance of Anatel – Brazilian agency responsible for the supervision and regulation of services in the telecommunications sector. The court has been publishing documents on governance for some time to stimulate the adoption of this practice by Brazilian institutions. The main goal of this article is to critically question these documents and the superficial model of governance that the court promotes. The conclusion is that no solid theoretical frameworks have been established, nor has there been any in-depth study to demonstrate knowledge about the subject. In fact, governance is an element that should serve as an evolutionary paradigm and that requires theoretical deepening with renowned references. In the telecommunications scenario, governance involving Anatel, operators, and users would be a viable way of strengthening the sector. But, for this, the adoptance of a governance brought from the Social Sciences is proposed. The methodology used in his article is bibliographic and documental.eng
dc.descriptionO artigo propõe análise das posições adotadas pelo TCU – tribunal brasileiro de fiscalização contábil – na crítica à atuação Anatel – agência que supervisiona e regulamenta o setor de telecomunicações no Brasil. O TCU vem publicando há algum tempo em seu sítio documentos sobre governança para estimular a adoção dessa prática por instituições brasileiras. O objetivo principal do artigo é questionar criticamente esses documentos de maneira a evidenciar que o modelo de governança que o tribunal promove é superficial. A conclusão é que não são estabelecidos referenciais teóricos sólidos, nem foi feito nenhum estudo em profundidade para demonstrar conhecimento acerca do tema. Na verdade, a governança é um elemento que deve servir de paradigma evolutivo e que requer aprofundamento teórico com referências reconhecidas na área. No cenário das telecomunicações, uma governança que envolvesse a Anatel, as operadoras e os usuários seriam uma forma de fortalecer o setor. Mas, para isso, propõe-se a adoção de conceito de governança trazido das Ciências Sociais. Utiliza-se no presente artigo metodologia bibliográfica e documental.por
dc.formatPDF
dc.format.extentp. 1-36
dc.format.mediumElectrónico
dc.format.mimetypePDF
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidad de Medellínspa
dc.publisherMedellín
dc.publisherUniversidad de Medellín
dc.relation.ispartofseriesOpinión Jurídica; Vol. 21 No. 45 julio-diciembre 2022spa
dc.relation.urihttps://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/3744
dc.sourceOpinión Jurídica; Vol. 21 Núm. 45 (2022): julio-diciembre; 1-36spa
dc.subjectGobernanzaspa
dc.subjectCorte de cuentas de la uniónspa
dc.subjectAgencia Nacional de Telecomunicacionesspa
dc.subjectCalidad percibida por el usuariospa
dc.subjectParticipación socialspa
dc.titleLa gobernanza como paradigma evolutivo del sector de telecomunicaciones: la fragilidad del modelo de gobernanza adoptado por la corte cuentas brasileñaspa
dc.typeArticleeng
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22395/ojum.v21n45a1
dc.subject.keywordGovernanceeng
dc.subject.keywordFederal court of accountseng
dc.subject.keywordNational Agency of Telecommunicationseng
dc.subject.keywordQuality perceived by the usereng
dc.subject.keywordSocial participationeng
dc.relation.citationvolume21
dc.relation.citationissue45
dc.relation.citationstartpage1
dc.relation.citationendpage36
dc.audienceComunidad Universidad de Medellínspa
dc.audienceInterés generalspa
dc.publisher.facultyFacultad de Derecho
dc.coverageLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees
dc.publisher.placeMedellínspa
dc.title.englishGovernance as an Evolutive Paradigm to the Telecommunications Sector: The Fragility of the Model of Governance of a Brazilian Accountability Courteng
dc.title.portugueseA governança como paradigma evolutivo para o setor de telecomunicações: a fragilidade do modelo de governança adotado pelo tribunal de contas brasileiropor
dc.relation.referencesAcco, M. A. (2009). Para onde vão os Estados nacionais? Abordagens da teoria social contemporânea sobre as pressões para a transformação dos Estados nacionais na virada para o século XXI [tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp.spa
dc.relation.referencesBaratta, A. (s/d). O conceito de segurança na Europa (M. Petters Melo, trad.). Mimeo.spa
dc.relation.referencesBarbato Bevilaqua, C. (2008). Consumidores e seus direitos: um estudo sobre conflitos no mercado de consumo. Humanitas; NAU.spa
dc.relation.referencesBörzel, T. A. (1998). Organizing Babylon – on the different conceptions of policy networks. Public Administration, 76(2), pp. 253–273.spa
dc.relation.referencesConsumidor. (2021). Consumidor.gov.br. www.consumidor.gov.br.spa
dc.relation.referencesConsumidor. (2021). Órgãos Gestores e de monitoramento. https://consumidor.gov.br/pages/principal/orgaos-gestores.spa
dc.relation.referencesCordeiro, C. S. (2013). A efetividade do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e as Agências Reguladoras [dissertação de mestrado, Centro Universitário de Brasília]. Repositorio. https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5908spa
dc.relation.referencesCordeiro, C. S. (2017). Os desafios dos crimes contra as relações de consumo e as tendências do Processo Penal atual. Revista de Direito do Consumidor, 26(112), 365-393. https://bit.ly/3AhbvJ4spa
dc.relation.referencesDias Neto, T. (2005). Segurança urbana: o modelo da nova prevenção. Revista dos Tribunais.spa
dc.relation.referencesDuarte Pinto, P. (2014). Melhores resultados regulatórios no diálogo entre as Agências Reguladoras e o Tribunal de Contas da União. Revista do Mestrado em Direito, 8(2), pp. 189-242. http://dx.doi.org/10.18840/1980-8860/rvmd.v8n2p189-242spa
dc.relation.referencesDutton, W. H. (2012). The fifth estate: a new governance challenge. In D. Levi-Faur (ed.), The Oxford Handbook of Governance (pp. 584-598). Oxford University Press.spa
dc.relation.referencesEberlein, B. y Kerwer, D. (2004). New governance in the European Union: A theoretical perspective. JCMS, 42(1), pp. 121-142.spa
dc.relation.referencesENAP (2016). Boletim eletrônico de bibliografias especializadas: governança, n. 1. https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/2459spa
dc.relation.referencesFischer, F. (2012). Participatory governance: from theory to practice. In D. Levi-Faur (ed.), The Oxford Handbook of Governance (pp. 457-471). Oxford University Press.spa
dc.relation.referencesGuimarães Pereira, C. (2008). Usuários de Serviços Públicos: usuários, consumidores e os aspectos econômicos dos serviços públicos. Saraiva.spa
dc.relation.referencesHéritier, A. y Moury, C. (2012). Institutional change in European governance: the commission’s implementing powers and the European parliament. In D. Levi-Faur, David (ed.). The Oxford Handbook of Governance (pp. 642-655). Oxford University Press.spa
dc.relation.referencesHorkheimer, M. (2003). Teoria crítica. Amorrortu.spa
dc.relation.referencesISO/IEC 38500 (2008). Corporate Governance of Information Technology.spa
dc.relation.referencesISO/IEC 38500 (2015). Corporate Governance of Information Technology.spa
dc.relation.referencesISO/IEC TR 38502 (2014). Information technology. Governance of IT. Framework and model.spa
dc.relation.referencesMartino Jannuzzi, P. (2005). Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público, 56(2), 137-160. https://doi.org/10.21874/rsp.v56i2.222spa
dc.relation.referencesJohnson, D. y Post, D. (1996). Law and borders - the rise of law in cyberspace. Stanford Law review, 48(5), 1367-1402.spa
dc.relation.referencesLatour, B. (1986). The powers of association. The Sociological Review, 32(51), 264-280.spa
dc.relation.referencesMenezes, M. (2012). O Tribunal de Contas da União, controle horizontal de agências reguladoras e impacto sobre usuários dos serviços. Revista de Sociologia e Política, 20(43), 107-125. https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/31846spa
dc.relation.referencesMiragem, B. (2016). Curso de Direito do Consumidor. Revista dos Tribunais.spa
dc.relation.referencesPeci, A., Penna Pieranti, O. y Rodrigues Mercado, S. (2008). Governança e new public management: convergências e contradições no contexto brasileiro. Organizações & Sociedade, 15(46), 39-55. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10966spa
dc.relation.referencesRhodes, R. (2012). Waves of governance. In Levi-Faur, David (ed.). The Oxford Handbook of Governance (pp. 33-48). Oxford University Press.spa
dc.relation.referencesRon, A. (2012). Modes of democratic governance. In Levi-Faur, David (ed.). The Oxford Handbook of Governance (pp. 472-484). Oxford University Press.spa
dc.relation.referencesRosilho, A. J. (2016). Controle da Administração Pública pelo Tribunal de Contas da União [tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital USP. https://acortar.link/5sOEQtspa
dc.relation.referencesSecretaria Nacional do Consumidor. (s.f.). Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor – SINDEC. https://sindecnacional.mj.gov.br/homespa
dc.relation.referencesStöhr, C. (2013). Governing power, knowledge and conflict in complex commons systems [Phd tese, Chalmers University of Technology]. Research.chalmers.se. https://research.chalmers.se/en/publication/186869spa
dc.relation.referencesTribunal de Contas da União. (2012, 18 de julho). Acórdão n. 1864/2012 (Augusto Sherman, Relator). Tribunal de Contas da União. (2006, 14 de novembro). Acórdão n. 2109/2006 (Ubiratan Aguiar, Relator).spa
dc.relation.referencesTribunal de Contas da União. (2013, 19 de novembro). Governança Pública – o que é? [video]. YouTube. https://acortar.link/uSRMTjspa
dc.relation.referencesTribunal de Contas da União. (2014). 10 passos para a boa governança. TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão. https://acortar.link/Zn4PBuspa
dc.relation.referencesTribunal de Contas da União. (2014a). Governança pública: Referencial Básico de Governança, Aplicável a Órgãos e Entidades da Administração Pública e Ações Indutoras de Melhoria. TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão. https://acortar.link/puoG9Rspa
dc.relation.referencesTrindade, A., Amaral Machado, B. y Zackseski, C. (2016). A investigação e a persecução penal da corrupção e dos delitos econômicos: uma pesquisa empírica do sistema de justiça federal, tomo I. Escola Superior do Ministério Público da União. https://acortar.link/upagTYspa
dc.relation.referencesWolkmer, A. C. (2002). Introdução ao pensamento jurídico crítico. Saraiva.spa
dc.relation.referencesWorthen, B. R., Sanders, J. R. y Fitzpatrick, J. L. (2004). Avaliação de programas: concepções e práticas. EdUSP, Editora Gente.spa
dc.relation.referencesYishai, Y. (2012). Participatory governance in public health: choice, but no voice. In Levi-Faur, David (ed.). The Oxford Handbook of Governance (pp. 527-539). Oxford University Press.spa
dc.relation.referencesZackseski, C. (2006). A construção do conceito de ordem pública nas políticas de segurança dos distritos federais do Brasil e do México (1980 – 2005) [tese de doutorado Universidade de Brasília, UNB]. Repositório Institucional da UNB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/5629.spa
dc.identifier.eissn2248-4078
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.localArtículo científicospa
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.reponamereponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.repourlrepourl:https://repository.udem.edu.co/
dc.identifier.instnameinstname:Universidad de Medellín
dc.subject.keywordportugueseGovernançapor
dc.subject.keywordportugueseTribunal de contas da uniãopor
dc.subject.keywordportugueseAgência Nacional de Telecomunicaçõespor
dc.subject.keywordportugueseQualidade percebida pelo usuáriopor
dc.subject.keywordportugueseParticipação socialpor


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem