El debido proceso en el Estado administrativo, ¿Cómo se garantiza desde la principialística?

Abstract

El presente artículo plantea el problema de cómo adaptar la doctrina del debido proceso a las nuevas situaciones que se presentan por las acciones de los agentes del Estado. Por ello se parte de la idea de que el debido proceso se ocupa esencialmente de la equidad procesal en el Estado administrativo, por lo que las actuaciones de sus agentes deben ser enmarcadas desde la principialística a través de los principios de obediencia a la regla y procedimientos mínimos. Asimismo, el derecho administrativo debe adoptar la distinción específica entre reglas y adjudicación como límite requerido en el ámbito de aplicación del debido proceso. Como este artículo sugiere, en conclusión, estos enfoques producirían una doctrina más coherente sobre las garantías procesales en el derecho administrativo.

The present article raises the problem of how to adapt the doctrine of due process to the new situations that arise due to the actions of State agents. For this reason, is starts from the idea that due process deals essentially with procedural fairness in the administrative State, so that the actions of its agents must be framed from the principled through the principles of obedience to the rule and minimum procedures. Likewise, administrative law must adopt the specific distinction between rules and adjudication as a required limit in the scope of application of due process. As this article suggests, in conclusion, these approaches would produce a more coherent doctrine on due process in administrative law.

Este artigo levanta o problema de como adaptar a doutrina do devido processo legal às novas situações que surgem devido à atuação de agentes do Estado. Portanto, é por isso que parte da ideia que o devido processo legal esteja essencialmente preocupado com a equidade processual no Estado administrativo, pelo que a atuação dos seus agentes deve ser enquadrada numa perspectiva principialista através dos princípios de obediência à regra e procedimentos mínimos. Da mesma forma, o direito administrativo deve adotar a distinção específica entre regras e adjudicação como limite obrigatório no âmbito de aplicação do devido processo legal. Como este artigo sugere, em conclusão, estas abordagens produziriam uma doutrina mais coerente sobre salvaguardas processuais no direito administrativo.