Mostrar el registro sencillo del ítem

Antonio Gramsci and Subaltern Violence: War, Politics and ""Popular Arditismo"";
Antonio Gramsci e a violência dos subalternos: guerra, política e ""arditismo popular"""

dc.contributor.authorGalastri, Leandro
dc.date.accessioned2021-09-16T16:36:11Z
dc.date.available2021-09-16T16:36:11Z
dc.date.created2019-10-30
dc.identifier.issn1692-2530
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11407/6430
dc.descriptionThe objective of this text is to map out and articulate the main historiographical passages and theoretical reflections in which Antonio Gramsci addresses political violence, especially in his Prison Notebooks (1929-1935), as well as paying attention to his pre-prison texts. The hypothesis developed is that said passages, gathered and articulated theoretically, serve to demonstrate the existence of a Gramscian method for analyzing the subject. Theoretical analysis of Gramsci's texts, situated within their historical context, leads us, through Gramsci's own prison sentence, to the practical analysis of "popular arditismo" as a political organization of subaltern groups which hold important value in discussions of possible forms of resistance outside of the institutions that existed at the moment, as well as a discussion of the relevance of those types of resistance for social emancipation and for the autonomous development of said groups.eng
dc.descriptionEste texto tem o objetivo de mapear e articular as principais passagens historiográficas e reflexões teóricas em que Antonio Gramsci trata da violência política principalmente em seus Cadernos do Cárcere (1929-1935), mas também com atenção a seus escritos pré-carcerários. A hipótese desenvolvida é de que tais passagens, reunidas e articuladas teoricamente, servem para demonstrar a existência de um método gramsciano para analisar o tema. A análise teórica dos textos de Gramsci, localizados em seu contexto histórico, conduz-nos, pela pena do próprio Gramsci, à análise da prática do "arditismo popular" como organização política de grupos subalternos de importante valor para discutir as formas possíveis de luta por fora da institucionalidade vigente, bem como à discussão da relevância desses tipos de luta para a emancipação social e para o desenvolvimento autônomo de tais grupos.por
dc.descriptionEl texto tiene como objetivo mapear y articular los principales fragmentos historiográficos y reflexiones teóricas en que Antonio Gramsci trata de la violencia política principalmente en sus Cuadernos de la Cárcel (1929-1935), pero con atención a sus escritos pre-carcelarios. La hipótesis desarrollada es que tales pasajes, reunidos y articulados teóricamente, sirven para demostrar la existencia de un método gramsciano para analizar el tema. El análisis teórico de los textos de Gramsci, situados en su contexto histórico, nos lleva, por la pluma del propio autor, al análisis de la práctica del "arditismo popular" como organización política de grupos subalternos de importante valor para discutir las formas posibles de lucha afuera de la institucionalidad vigente, así como a la discusión de la relevancia de estos tipos de lucha para emancipación social y el desarrollo autónomo de tales grupos.spa
dc.formatPDF
dc.format.extentp. 251-272
dc.format.mediumElectrónico
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidad de Medellín
dc.relation.ispartofseriesOpinión Jurídica; Vol. 18 Núm. 37 (2019)
dc.relation.haspartOpinión Jurídica; Vol. 18 Núm. 37 julio-diciembre 2019
dc.relation.urihttps://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/2999
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.sourceOpinión Jurídica; Vol 18 No 37 (2019): julio-diciembre; 251-272
dc.subjectViolencia política
dc.subjectGrupos subalternos
dc.subjectClases sociales
dc.subjectArditismo
dc.subjectAntonio Gramsci
dc.subjectPolitical violence
dc.subjectSubaltern groups
dc.subjectSocial classes
dc.subjectArditismo
dc.subjectAntonio Gramsci
dc.subjectViolência política
dc.subjectGrupos subalternos
dc.subjectClasses sociais
dc.subjectArditismo
dc.subjectAntonio Gramsci
dc.title"Antonio Gramsci y la violencia de los subalternos: guerra, política y ""arditismo popular""
dc.titleAntonio Gramsci and Subaltern Violence: War, Politics and ""Popular Arditismo""
dc.titleAntonio Gramsci e a violência dos subalternos: guerra, política e ""arditismo popular"""
dc.typeArticle
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22395/ojum.v18n37a10
dc.relation.citationvolume18
dc.relation.citationissue37
dc.relation.citationstartpage251
dc.relation.citationendpage272
dc.audienceComunidad Universidad de Medellín
dc.publisher.facultyFacultad de Derecho
dc.coverageLat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees
dc.publisher.placeMedellín
dc.relation.referencesAgostino, A. (2009). Briganti, brigantaggio. Em G. Liguori e P. Voza (eds.), Dizionario Gramsciano (pp. 84-85). Roma, Itália: Carocci.
dc.relation.referencesAntonioli, M. (1997). Il sindacalismo italiano: dalle origini al fascismo. Pisa, Itália: BFS.
dc.relation.referencesBianchi, A. (2008). O laboratório de Gramsci: filosofia, história e política. São Paulo, Brasil: Alameda.
dc.relation.referencesBobbio, N., Matteucci, N. e Pasquino, G. (1998). Dicionário de Política. Brasília, Brasil: UnB.
dc.relation.referencesCiccarelli, R. (2009a). Guerra partigiana. Em G. Liguori e P. Voza (eds.). Dizionario Gramsciano (pp. 385-386). Roma, Itália: Carocci.
dc.relation.referencesCiccarelli, R. (2009b). Guerra. Em G. Liguori e P. Voza (eds.), Dizionario Gramsciano (pp. 376-379.). Roma, Itália: Carocci.
dc.relation.referencesClausewitz, C. (2007). On War. New York, United States: Oxford University Press.
dc.relation.referencesCoggiola, O. (2010). Introdução. Em K. Marx e F. Engels (eds.), Manifesto Comunista (pp. 9-36). São Paulo, Brasil: Boitempo.
dc.relation.referencesColarizi, S. (2000). Storia del Novecento Italiano. Milano, Itália: BUR.
dc.relation.referencesDel Roio, M. (2005). Os prismas de Gramsci: a fórmula política da frente única (1919-1926). São Paulo, Brasil: Xamã.
dc.relation.referencesDias, E. (2000). Gramsci em Turim. A construção do conceito de hegemonia. São Paulo, Brasil: Xamã.
dc.relation.referencesDias, E. F. (2004). Do giolittismo à guerra mundial — primeira parte. Campinas, Brasil: IFCH/Unicamp.
dc.relation.referencesEngels, F. (2015). Anti-Dühring. São Paulo, Brasil: Boitempo.
dc.relation.referencesFrancescangeli, E. (2008). Arditi del popolo. Argo Secondari e la prima organizzazione antifascista (1917-1922). Roma, Itália: Odradek.
dc.relation.referencesFrancioni, G. (1984). L’Officina gramsciana: ipotesi sulla strutura del “Quaderni del carcere”. Nápoles, Itália: Bibliopolis.
dc.relation.referencesGalastri, L. (2015). Gramsci, marxismo e revisionismo. Campinas, Brasil: Autores Associados.
dc.relation.referencesGarofalo, D. (2010). Arditi del Popolo: storia dela prima lotta armata al fascismo (1917-1922). Recuperado de http://www.comunismoecomunita.org/wp-content/uploads/2010/04/Arditi_del_popolo.pdf
dc.relation.referencesGianinazzi, W. (2006). Le syndicalisme révolutionnaire em Italie (1904-1925): les hommes et les luttes. Mil neuf cent, 1(24), 95-121.
dc.relation.referencesGramsci, A. (s/d). Lettere dal cárcere (1926-1937). Edizione elettronica a cura dell’International Gramsci Society.
dc.relation.referencesGramsci, A. (2005). Cartas do Cárcere (1931-1937). Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira.
dc.relation.referencesGramsci, A. (2002). Cadernos do Cárcere (vol. 3). Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira.
dc.relation.referencesGramsci, A. (2001). Quaderni del carcere: edizione critica dell’Istituto Gramsci. A cura di Valentino Gerratana (vol. 4). Turim, Itália: Giulio Einaudi.
dc.relation.referencesGramsci, A. (1967). Socialismo e fascismo (L’Ordine Nuovo 1921-1922). Torino, Itália: Giulio Einaudi.
dc.relation.referencesHobbes, T. (1999). O Leviatã. São Paulo, Brasil: Nova Cultural.
dc.relation.referencesKrumeich, G. e Audoin-Rouzeau. S. (2004). Les batailles de la Grande Guerre. Em S. Audoin-Rouzeau e J.-J.Becker (eds.), Encyclopédie de la Grande Guerre: 1914-1918 (pp. 356-359). Paris, França: Bayard.
dc.relation.referencesLênin, V. (1987). Imperialismo, fase superior do capitalismo. São Paulo, Brasil: Global.
dc.relation.referencesMaquiavel, N. (2004). O Príncipe. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.
dc.relation.referencesMarx, K. (2011). O dezoito de Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo, Brasil: Boitempo.
dc.relation.referencesMarx, K. (1988). O Capital (Livro I, vol. II). São Paulo, Brasil: Nova Cultural.
dc.relation.referencesMorton, A. (2007). Unravelling Gramsci. London, England: Pluto Press.
dc.relation.referencesPrzeworski, A. (1989). Capitalismo e socialdemocracia. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.
dc.relation.referencesSorel, G. (1992). Reflexões sobre a violência. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.
dc.relation.referencesThomas, P. (2009). The Gramscian moment: philosophy, hegemony and Marxism. Leiden/Boston, United States: Brill.
dc.relation.referencesTilly, C. (1978). From mobilization to revolution. New York, United States: Random House.
dc.relation.referencesWeber, M. (s/d). Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro, Brasil: Zahar.
dc.relation.referencesWeber, M. (2011). Ciência e Política: duas vocações. São Paulo, Brasil: Cultrix.
dc.rights.creativecommonsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.identifier.eissn2248-4078
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.localArtículo científico
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.identifier.reponamereponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín
dc.identifier.repourlrepourl:https://repository.udem.edu.co/
dc.identifier.instnameinstname:Universidad de Medellín


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International