Mostrar el registro sencillo del ítem
The Standardization of Judicial Decisions by Artificial Intelligence: A Critique for the New Science of Law
La estandarización de las decisiones judiciales hecha por inteligencia artificial: una crítica para la nueva ciencia del derecho;
A padronização das decisões judiciais feita pela inteligência artificial: uma crítica para a nova ciência do direito
dc.contributor.author | Boniatti, Matheus | spa |
dc.contributor.author | Mello Correa de Barros, Bruno | spa |
dc.date.accessioned | 2023-05-16T01:11:16Z | |
dc.date.available | 2023-05-16T01:11:16Z | |
dc.date.created | 2022-12-20 | |
dc.identifier.issn | 1692-2530 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11407/7797 | |
dc.description | The standardization of decisions by the informatics of law, aiming at an exact science would result in a science in which progress and transformations would not drive the emergence of new rights or the readjustment of those already established. The present article proposed to examine, by means of a doctrinal-critical analysis, the impacts of the advance of the new automated technique of law, especially considering the configurations of a legal Fordism. We sought to answer what is the possibility of implementing Artificial Intelligence in the civil jurisdictional process and what would be the possible consequences, with regard to the advancement of rights already established and the advent of new rights through jurisdictional provision. The hypothetical-deductive approach was chosen, with the purpose of analyzing the problematic regarding the failures of the Fordist legal science. The monographic and historical methods of procedure were used, together with the bibliographical research technique, for a better analysis of the theme and the basis of the critical-conclusive analysis. Finally, what can be deduced is the need for constant improvement and in-depth studies before the artificial machine, which is not even capable of understanding the basic principles of law as a guarantee of the citizen s humanity. | eng |
dc.description | La estandarización de las decisiones por parte de la informática del derecho, apuntando a una ciencia exacta, resultaría en una ciencia en la que el progreso y las transformaciones no impulsarían el surgimiento de nuevos derechos o el reajuste de los ya establecidos. El presente artículo se propuso examinar, mediante un análisis doctrinal-crítico, los impactos del avance de la nueva técnica automatizada del derecho, especialmente considerando las configuraciones de un fordismo jurídico. Se buscó responder cuál es la posibilidad de implementar la Inteligencia Artificial en el proceso jurisdiccional civil y cuáles serían las posibles consecuencias, en relación con el avance de los derechos ya establecidos y el advenimiento de nuevos derechos a través de la prestación jurisdiccional. Se ha optado por el enfoque hipotético-deductivo, con el fin de analizar la problemática relativa a los fracasos de la ciencia jurídica fordista. Se utilizaron los métodos de procedimiento monográfico e histórico, junto con la técnica de investigación bibliográfica, para un mejor análisis del tema y la base del análisis crítico-conclusivo. Finalmente, lo que se deduce es la necesidad de perfeccionamiento y profundización constante ante la máquina artificial, que ni siquiera es capaz de entender los principios básicos del derecho como garantía de la humanidad del ciudadano. | spa |
dc.description | A padronização das decisões por parte da informática do direito, visando uma ciência exata, resultaria em uma ciência em que o progresso e as transformações não impulsariam o aparecimento de novos direitos ou o reajuste dos já estabelecidos. O presente artigo se propôs examinar, através de uma análise doutrinal-crítico, os impactos do avanço da nova técnica automatizada do direito, especialmente considerando as configurações de um fordismo jurídico. Procurou-se responder qual é a possibilidade de aplicar a inteligência artificial no processo jurisdicional civil e quais seriam as possíveis consequências, em relação com o avanço dos direitos já estabelecidos e o aparecimento de novos direitos através da prestação jurisdicional. Foi escolhida como metodologia procedimento monográfico e histórico, junto com a técnica de investigação bibliográfica, para uma melhor análise do tema e análise da base crítico-conclusiva. Finalmente o que se deduz é a necessidade de aperfeiçoamento e ampliação constante face a máquina artificial, que nem sequer é capaz de entender os princípios básicos do direito como garantia da humanidade do cidadão. | por |
dc.format.extent | p. 1-21 | |
dc.format.medium | Electrónico | |
dc.format.mimetype | ||
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | eng | |
dc.publisher | Medellín | |
dc.publisher | Universidad de Medellín | |
dc.relation.uri | https://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/3938 | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | |
dc.source | Opinión Jurídica, Vol 21 No 46 (2022): Special Edition: relationship between Law and New Technologies | spa |
dc.source | Opinión Jurídica, Vol. 21 Núm. 46 (2022): Edición especial: relación entre derecho y nuevas tecnologías, 1-21 | spa |
dc.source | Opinión Jurídica, Vol 21 No 46 (2022): Special Edition: relationship between Law and New Technologies, 1-21 | eng |
dc.subject | Artificial intelligence | eng |
dc.subject | Legal fordism | eng |
dc.subject | Software | eng |
dc.subject | Standardization | eng |
dc.subject | Inteligencia artificial | spa |
dc.subject | Fordismo jurídico | spa |
dc.subject | Software | spa |
dc.subject | Estandarización | spa |
dc.subject | Inteligência artificial | por |
dc.subject | Fordismo jurídico | por |
dc.subject | Software | por |
dc.subject | Padronização | por |
dc.title | The Standardization of Judicial Decisions by Artificial Intelligence: A Critique for the New Science of Law | eng |
dc.title | La estandarización de las decisiones judiciales hecha por inteligencia artificial: una crítica para la nueva ciencia del derecho | spa |
dc.title | A padronização das decisões judiciais feita pela inteligência artificial: uma crítica para a nova ciência do direito | por |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.22395/ojum.v21n46a7 | |
dc.relation.citationvolume | 21 | |
dc.relation.citationissue | 46 | |
dc.relation.citationstartpage | 1 | |
dc.relation.citationendpage | 21 | |
dc.audience | Comunidad Universidad de Medellín | |
dc.audience | Interés general | |
dc.publisher.faculty | Facultad de Derecho | |
dc.coverage | Lat: 06 15 00 N degrees minutes Lat: 6.2500 decimal degreesLong: 075 36 00 W degrees minutes Long: -75.6000 decimal degrees | |
dc.type.eng | Article | |
dc.relation.references | Alexy, R. (2001). Teoría de los Derechos Fundamentales. Centro de Estudios Políticos y Constitucionales. | |
dc.relation.references | Borghetti Cantali, F. (2019). Inteligência artificial e direitos do autor: tecnologia disruptiva exigindo reconfiguração de categorias jurídicas. Revista de direito, Inovação, Propriedade intelectual e Concorrência, 4(2), 1-21. https://www.indexlaw.org/index.php/revistadipic/article/view/4667 | |
dc.relation.references | Brazil. (1942, September 3rd). Decreto-lei n.º 4.657. Aprova a Lei de Introdução do Direito Brasileiro. Diário Oficial da República Federativa do Brasil 9.9.1942. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decretolei/del4657.htm | |
dc.relation.references | Calsamiglia, A. (1997). Ensayo sobre Dworkin. In R. Dworkin, Los derechos en serio (M. Guastavino, trans.) (pp. 7-29). Ariel. | |
dc.relation.references | Castells, M. (1999). A sociedade em rede. Paz e Terra. | |
dc.relation.references | Cella, J. R. G. and Wojciechowski, P. B. (2014). Inteligência artificial nos processos judiciais eletrônicos. Direito e novas tecnologias, 12(1), pp. 271-300. | |
dc.relation.references | Chittenden, T. (2017). AI: Artificial Intelligence and the Legal Profession. The Law Society. | |
dc.relation.references | De Castro, L. N. and Ferrari, D. G. (2016). Introdução a mineração de dados: conceitos básicos, algoritmos e aplicações. Saraiva. | |
dc.relation.references | Dworkin, R. (1997). Los derechos en serio (M. Guastavino, trans.). Ariel. | |
dc.relation.references | Dworkin, R. (2003). O império do direito (J. L. Camargo, trans.). Martins Fontes. | |
dc.relation.references | Elias, P. S. (2017, November 20th). Algoritmos, Inteligência Artificial e o Direito. Consultor Jurídico. https://www.conjur.com.br/2017-nov-20/paulo-sa-elias-inteligencia-artificial-requer-atencao-direito | |
dc.relation.references | Freeman, C. (1982). The Economics of industrial innovation. Pinter. | |
dc.relation.references | Hart, H. L. A. (1994). O conceito de direito (A. Ribeiro Mendes, trans.). Fundação Calouste Gulbenkian. | |
dc.relation.references | Hart, H. L. A. (2009). O Conceito de Direito. WMF Martins Fontes. | |
dc.relation.references | Hartley, S. (2017). O Fuzzy e o techie: as ciências humanas vão dominar o mundo digital. BEI comunicação. | |
dc.relation.references | Hiller, E. (1973). Humanismo e técnica (C. Lopes de Mattos, trans.). EPU. | |
dc.relation.references | Hommerding, A. N. and Sousa Lira, C. R. (2015). A teoria do direito como integridade de Ronald Dworkin como condição para a positivação do direito. Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas, 31(1), pp 97-122. https://revista.fdsm.edu.br/index.php/revistafdsm/article/view/39 | |
dc.relation.references | Kaplan, A. and Haenlein, M. (2019). Siri, Siri in my Hand, who is the Fairest in the Land? On the Interpretations, Illustrations and Implications of Artificial Intelligence. Business Horizons, 62(1), pp. 15-25. | |
dc.relation.references | Latil, P. (1959). O Pensamento Artificial (J. Monteiro, trans.). IBRASA. | |
dc.relation.references | Minsky, M. (1985). Society of Mind. Touchstone. | |
dc.relation.references | Pinto, H. A. (2020). A utilização da inteligência artificial no processo de tomada de decisões: por uma necessária accountability. Revista de Informação Legislativa: RIL, 57(225), 43-60. http://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/57/225/ril_v57_n225_p43 | |
dc.relation.references | Rodrigues, R., Durão, F., Garcia, V. C., Silva, C. M. R., Souza, R. R. and Assad, R. E. (2014). A cloud-based recommendation model. Euro American Conference on Telematics and Information Systems 14, 1-4. https://doi.org/10.1145/2590651.2590673 | |
dc.relation.references | Rover, A. J. (2018). O Princípio da Conexão e as Perturbações Estruturais no Processo Judicial Eletrônico. Revista Sequência, 39(80), 202-224. https://doi.org/10.5007/2177-7055.2018v39n80p202 | |
dc.relation.references | Rover, A. J. (1999). Representação do conhecimento legal em sistemas especialistas: o uso da técnica de enquadramentos [Doctoral Thesis, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80854 | |
dc.relation.references | Samuel, A. L. (1959). Some Studies in Machine Learning Using the Game of Checkers. IBM Journal of Research and Development, 3(3), 210-229. | |
dc.relation.references | Santos, S. R. N., Pereira, B. T. and Gandra, G. G. (2019, April 27th). Algoritmos e integração de novas tecnologias ao sistema jurídico. Jota. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/regulacao-e-novas-tecnologias/algoritmos-e-integracao-de-novas-tecnologias-ao-sistema-juridico-27042019 | |
dc.relation.references | Sartor, G. and Branting, L. K. (1998). Introduction: Judicial Applications of Artificial Intelligence. Artificial Intelligence and Law, 6(2-4), 105-110. | |
dc.relation.references | Schwab, K. (2016). A quarta revolução industrial (D. Moreira Miranda, trans.). Edipro. | |
dc.relation.references | Stelarc. (1997). Das estratégias psicológicas às ciberestratégias: a protética, a robótica e a existência remota. In D. Domingues (org.), A arte no século XXI: a humanização das tecnologias (pp. 45-48). UNESP. | |
dc.relation.references | Supremo Tribunal Federal. (2018, May 30th). Inteligência artificial vai agilizar a tramitação de processos no STF. Notícias STF. https://web.archive.org/web/20210226064559/http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=380038 | |
dc.relation.references | Streck, L. L. and Motta, F. J. B. (2018). Relendo o debate entre Hart e Dworkin: uma crítica aos positivismos interpretativos. Revista Brasileira de Direito, 14(1), 54-87. | |
dc.relation.references | Valentini, R. S. (2017). Julgamento por comuptadores? As novas possibilidades da juscibernética no século XXI e suas implicações para o futuro do direito e do trabalho dos juristas [Doctoral Thesis, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional da UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-B5DPSA | |
dc.relation.references | Werner, D. A. (2019). A quarta revolução industrial e a inteligência artificial: um estudo sobre seus conceitos, reflexos e possível aplicação no direito por meio da análise de texto jurídico como forma de contribuição no processo de categorização preditiva de acórdãos [Master Thesis, Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS]. Repositório Digital. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8949 | |
dc.rights.creativecommons | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International | |
dc.identifier.eissn | 2248-4078 | |
dc.type.coar | http://purl.org/coar/resource_type/c_6501 | |
dc.type.version | info:eu-repo/semantics/article;info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type.local | Artículo científico | |
dc.type.driver | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.identifier.reponame | reponame:Repositorio Institucional Universidad de Medellín | |
dc.identifier.repourl | repourl:https://repository.udem.edu.co/ | |
dc.identifier.instname | instname:Universidad de Medellín |