Organizational happiness: mediation between employee valuation and productivity. A look at its management in the state sector
Felicidade organizacional: mediação entre a valorização do empregado e a produtividade. Um olhar sobre a sua gestão no setor estatal;
Felicidad organizacional: mediación entre la valoración del empleado y la productividad. Una mirada a su gestión en el sector estatal
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Autor
Malluk, Ana Lorena
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Resumen
This paper addresses the issue of organizational happiness and its impact on the employee-productivity relationship. The goal of the research was to diagnose the state of the perception of organizational happiness of the administrative personnel of a public higher education institution Department of Córdoba (Colombia), relying on four dimensions: Teamwork, satisfaction, commitment, and innovation. Through a qualitative-quantitative and exploratory research, a representative and random sample comprised by 297 administrative employees assigned to three offices located in the municipalities of Montería, Lorica and Berástegui, with a margin of error of 0.03%, was analyzed. The findings show the potential of the teamwork and commitment dimensions to the organization / function, and the need to strengthen job satisfaction and innovation as determining factors in individual expectations and experiences, interpersonal relationships, motivation, adaptability, diversity of methods, work well-being, and appropriation.
It is concluded that the university –distinguished by being traditional and influential, with a complex structure, a number of employees that exceeds six hundred people, and subject to surveillance by the State– has made efforts in matters of work climate, but lacks institutional policies that measure organizational happiness as the gear for business development based on employee assessment and productivity. O artigo aborda o tema da felicidade organizacional e sua incidência na relação empregado-produtividade. O objetivo da pesquisa é diagnosticar o estado da percepção de felicidade organizacional dos funcionários administrativos de uma instituição educativa superior de caráter estatal do departamento de Córdoba, Colômbia, a partir das dimensões: trabalho em equipe, satisfação, compromisso e inovação. Mediante uma pesquisa qualitativa-quantitativa de corte exploratório, propôs-se uma amostra representativa e aleatória constituída por 297 empregados administrativos adscritos a três sedes localizadas nos municípios de Montería, Lorica e Berástegui, com uma margem de erro de 0,03 %.
As descobertas evidenciam o potencial das dimensões trabalho em equipe e compromisso com a organização/função e a necessidade de fortalecer a satisfação no trabalho e inovação como fatores determinantes nas expectativas e experiências individuais, as relações interpessoais, a motivação, a capacidade de adaptação, a diversidade de métodos, o bem-estar trabalhista e a apropriação.
Conclui-se que a universidade –caracterizada por ser tradicional e influente no meio, com uma estrutura complexa, com um número de empregados superior a seiscentas pessoas e sujeita à vigilância por parte do Estado– tem realizado esforços em matéria de clima trabalhista, mas carece de políticas institucionais que dimensionem a felicidade organizacional como a engrenagem para o desenvolvimento empresarial a partir da valorização do empregado e da produtividade. El artículo aborda el tema de la felicidad organizacional y su incidencia en la relación empleado-productividad. El objetivo de la investigación es diagnosticar el estado de la percepción de felicidad organizacional de los administrativos de una institución educativa superior de carácter estatal del departamento de Córdoba, Colombia, a partir de las dimensiones: trabajo en equipo, satisfacción, compromiso e innovación. Mediante una investigación cuali-cuantitativa de corte exploratorio, se planteó una muestra representativa y aleatoria constituida por 297 empleados administrativos adscritos a tres sedes ubicadas en los municipios de Montería, Lorica y Berástegui, con un margen de error de 0,03 %.
Los hallazgos evidencian el potencial de las dimensiones trabajo en equipo y compromiso con la organización/función y la necesidad de fortalecer la satisfacción laboral e innovación como factores determinantes en las expectativas y experiencias individuales, las relaciones interpersonales, la motivación, la capacidad de adaptación, la diversidad de métodos, el bienestar laboral y la apropiación.
Se concluye que la universidad –caracterizada por ser tradicional e influyente en el medio, con una estructura compleja, con un número de empleados superior a seiscientas personas y sujeta a vigilancia por parte del Estado– ha realizado esfuerzos en materia de clima laboral, pero carece de políticas institucionales que dimensionen la felicidad organizacional como el engranaje para el desarrollo empresarial desde la valoración del empleado y la productividad.